terça-feira, 2 de maio de 2017

ACORDA, ZÉ!



Minha "linha do tempo" que no início era corda, daquelas bem grossas, usadas para amarrar navio (sem malícia, por favor), de tanto tempo já passado foi se esgarçando e se esgarçando. gastou-se tanto que acabou mesmo virando linha. Só espero que não se arrebente fácil, pois não quero "belchiorar" tão cedo.

- Acorda, Zé! Vê se faz alguma coisa que preste! Senão, como disse o Belchior, "chega a morte ou coisa parecida, que nos arrasta (...) sem ter visto a vida". 

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