Hoje é Dia dos Namorados. Para ser sincero,
"noite". Tivemos um fim de semana bastante movimentado e não deu para
pensar em nada específico para esse dia (eu sou um cara que curte esse tipo de
coisas). Por isso, para não passar em branco, resolvi revirar os guardados de
minha mulher e achei um desenho-cartão feito para ela há muito tempo (1993), a lápis, resolução péssima, acabamento mais tosco que o normal, mas não quero nem saber. Até porque nem eu
mesmo me lembrava mais dele. Por isso, nesses tempos tão conectados, eu me
conecto mais uma vez (sempre!) com meu permanente Amor, através desse cartão.
Obs. (pós dia dos namorados): A imagem estava tão apagada que resolvi passar uma caneta hidrocor preta em cima de uma cópia do desenho original (feito a lápis). O resultado obtido serve para mostrar que sempre se consegue piorar um pouco o que já era ruim.
Obs. (pós dia dos namorados): A imagem estava tão apagada que resolvi passar uma caneta hidrocor preta em cima de uma cópia do desenho original (feito a lápis). O resultado obtido serve para mostrar que sempre se consegue piorar um pouco o que já era ruim.
O texto tá uma bosta (tô zuando mesmo), mas bem legal. Ah o Amor esse canalha piegas.
ResponderExcluirAinda bem que a crítica foi só para o texto! Mas eu sou assim mesmo, um sujeito com alma de roqueiro e que ama bolero.
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