sábado, 9 de maio de 2015

GPS CHINÊS

Como sabem os 2,3 leitores deste blog, meu nome de batismo é José Botelho. José Botelho Pinto. Não ria, pois é verdade. Já fiz um post sobre isso. Para quem não conhece, o link é:

Com um nome desses, eu tinha três opções: dar um tiro na cabeça, mudar de nome ou aceitar as inevitáveis gracinhas de pessoas com nome de gente normal – e até fazer piada com isso.

Talvez por conta dessa sina, sempre imagino trocadilhos e piadas envolvendo nomes próprios. O BLogson está empapuçado com trocadilhos (sempre) idiotas. Até já fiz um post sobre isso. Para quem não leu e quiser conhecer (pensando bem, talvez seja melhor não conhecer), o link é (hoje minha função “auto-marketing” está habilitada e descontrolada):

Mas existem marcas e palavras estrangeiras que viram piada imediata se forem usadas aqui. Quando eu trabalhava, tive um colega que era colecionador compulsivo de catálogos de equipamentos de construção, inclusive daqueles que nem eram encontrados no Brasil. O primeiro xerox colorido que eu vi foi justamente um catálogo de equipamento estrangeiro. Ficamos na dúvida se era cópia ou original, pois as cópias coloridas só chegaram ao país alguns anos depois. Era cópia. Mas, voltando ao tema de hoje, dois produtos tinham excelentes nomes: Fracasso e Bosta. Já pensou? –“Esse equipamento é uma Bosta!” ou então - "esse escoramento é um Fracasso!" (ninguém ficaria tranquilo debaixo de uma laje escorada com ele)..

Pois bem, descobri ontem que os chineses desenvolveram um sistema similar ao GPS e o nome é BeiDou (é sério, pode procurar no Google!). Aí não deu outra, imaginei um diálogo bem escatológico, bem no estilo Jotabê:

- Pô, esse caminho que você pegou está errado, cacete!

-Também estou achando...

- Você BeiDou?

-Ãhn? Desculpe, foi mal. Acho que é aquele pato laqueado que comi ontem.


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MARCADORES DE UMA ÉPOCA - 4