Como sabem os 2,3 leitores deste blog, meu
nome de batismo é José Botelho. José Botelho Pinto. Não ria, pois é verdade. Já
fiz um post sobre isso. Para quem não conhece, o link é:
Com um nome desses, eu tinha três opções: dar
um tiro na cabeça, mudar de nome ou aceitar as inevitáveis gracinhas de pessoas
com nome de gente normal – e até fazer piada com isso.
Talvez por conta dessa sina, sempre imagino
trocadilhos e piadas envolvendo nomes próprios. O BLogson está empapuçado com
trocadilhos (sempre) idiotas. Até já fiz um post sobre isso. Para quem não leu e quiser conhecer (pensando bem, talvez seja melhor não conhecer), o link é (hoje
minha função “auto-marketing” está habilitada e descontrolada):
Mas existem marcas e palavras estrangeiras
que viram piada imediata se forem usadas aqui. Quando eu trabalhava, tive um
colega que era colecionador compulsivo de catálogos de equipamentos de
construção, inclusive daqueles que nem eram encontrados no Brasil. O primeiro xerox
colorido que eu vi foi justamente um catálogo de equipamento estrangeiro.
Ficamos na dúvida se era cópia ou original, pois as cópias coloridas só chegaram
ao país alguns anos depois. Era cópia. Mas, voltando ao tema de hoje, dois
produtos tinham excelentes nomes: Fracasso
e Bosta. Já pensou? –“Esse equipamento é uma Bosta!” ou então - "esse escoramento é um Fracasso!" (ninguém ficaria tranquilo debaixo de uma laje escorada com ele)..
Pois bem, descobri ontem que os chineses
desenvolveram um sistema similar ao GPS e o nome é BeiDou (é sério, pode procurar no Google!). Aí não deu outra, imaginei um diálogo bem escatológico, bem no estilo Jotabê:
- Pô,
esse caminho que você pegou está errado, cacete!
-Também
estou achando...
- Você
BeiDou?
-Ãhn? Desculpe, foi mal. Acho que é aquele pato laqueado que comi ontem.
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