Eu sempre tive a impressão
de que o Congresso Nacional seria uma espécie de “Casa d’Irene” (aquela, onde “si
canta, si ride, c'e gente che viene, c'e gente che va”). Essa impressão foi
reforçada pelas manobras indecentes ocorridas ali nos últimos tempos.
Ontem, depois de ler a
notícia de que uma senadora do PT ocupou a cadeira do presidente do Senado e se
recusou a sair de lá, só para impedir a votação da reforma trabalhista, cheguei
à conclusão de que o Congresso é, na verdade, a “Casa da Mãe Joana”. Que não deixa de significar que é mesmo uma zona (talvez o Trump dissesse “Mother Joan's house”).
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