sexta-feira, 21 de julho de 2017

BRUXARIA

Eu não acredito em bruxarias nem em bruxas (yo no creo en brujas..., etc., etc.), ainda que existam por aí os combos "feia e má", "feia e insuportável" e "feia e feia"). Mesmo assim, estou tentado a rever minhas crenças, justamente por morar na mesma rua onde existe uma escola pública.

Alguma coisa muito errada deve ter acontecido com aqueles jovens! Ouvindo o que dizem, a forma como falam, cheguei à conclusão de que foram vítimas de uma maldicção.

3 comentários:

  1. O trocadilho, como sempre, é muito bom.
    Nós, professores, é quem fomos amaldiçoados, JB... acredite.
    Pelo ECA, pela tal progressão continuada e pela mal-intencionada "Escola Para Todos".

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    1. Pois é, eu sou do tempo em que "progressão continuada" só se obtinha estudando e obtendo um aproveitamento mínimo de 60% em TODAS as matérias. Se você parar para pensar, o que essas "modernidades" conseguiram foi valorizar ainda mais o ensino em escolas particulares de alto desempenho.

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    2. Eu também peguei essa época da média 6,0. E, na escola em que eu estudava, era feita a média ponderada dos quatro bimestres, as notas tinham "pesos", a do primeiro bimestre, peso 1, a do segundo, peso 2 e assim por diante. No final do ano a soma era dividida por dez e tinha que dar seis, senão, era repetir a mesma série no ano seguinte. E sabe que funcionava? Sabe que a molecada estudava?

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