É estranho um
sujeito que não põe na boca nenhuma bebida alcoólica (exceção feita aos
bombons de licor) publicar um post justamente sobre... cerveja!
Acontece que dia
desses ouvi no rádio do carro um trecho de um programa que trata justamente das
birras, brejas, cervas ou qualquer
nome que se utilize para falar das “louras
geladas” (hoje também tem morenas).
Pois bem, o
título desse programa é “Pão e Cerveja”,
expressão que teria sido usada na Suméria para se desejar saúde e prosperidade
a alguém. Gostei tanto dessa cultura inútil que resolvi presentear os 2,3 (eu
disse 2,3!) bebedores de cerveja que leem esta bagaça com o texto que encontrei
no blog “Pão e Cerveja”, da mesma
apresentadora do tal programa. Vêaí (caso alguém se interesse em conhecer esse blog, siga este link:
http://colunas.cbn.globoradio.globo.com/platb/paoecerveja/).
A cerveja é produzida, no mundo, há pelo menos 8 mil anos.
Uma bebida universal, considerada, nas antigas civilizações, um líquido
sagrado. As bases para a preparação dela são água, cereais e fermento. Para
assírios, sumérios e babilônios, cerveja era moeda de troca, além de ser um
alimento completo. Quando, nessas civilizações, queria-se desejar saúde e
prosperidade a alguém, o cumprimento era: Pão e Cerveja - expressão que tomamos
emprestada para dar nome a nossa coluna de cervejas especiais.
Nosso objetivo é falar de um movimento de renascimento da cultura cervejeira, que vem tomando força no Brasil. Até bem pouco tempo atrás conhecíamos apenas as “louras e morenas”, tomadas em grande quantidade, estupidamente geladas. Hoje sabemos que existem centenas de estilos de cerveja, com receitas diferenciadas, sabores, aromas e colorações nunca imaginadas. Há espaço para ruivas, negras, mulatas, morenas, louríssimas, pálidas, para serem degustadas, tomadas vagarosamente, em menor quantidade, sorvendo cada sensação que elas nos proporcionam.
Nosso objetivo é falar de um movimento de renascimento da cultura cervejeira, que vem tomando força no Brasil. Até bem pouco tempo atrás conhecíamos apenas as “louras e morenas”, tomadas em grande quantidade, estupidamente geladas. Hoje sabemos que existem centenas de estilos de cerveja, com receitas diferenciadas, sabores, aromas e colorações nunca imaginadas. Há espaço para ruivas, negras, mulatas, morenas, louríssimas, pálidas, para serem degustadas, tomadas vagarosamente, em menor quantidade, sorvendo cada sensação que elas nos proporcionam.
É desse universo amplo, democrático, com respeito à
diversidade, que tratamos a cada sexta-feira no Pão e Cerveja. Eu convido você
a participar comigo desse bate-papo semanal, para falar da história, das
curiosidades, dos estilos de cerveja e suas melhores harmonizações com a
culinária.
Pão e Cerveja a todos, por muitos anos!
Pão e Cerveja a todos, por muitos anos!
Gostei! Pão e cerveja!
ResponderExcluirVou dar também uma conferida no blog citado.
Azarão