Neste blog de visualização quase inexistente eu
sempre tenho a impressão de estar falando sozinho. E como eu explico muito, a
situação fica ainda mais estranha, como se eu fosse um doido manso (melhor ser
doido que corno, dizia o profeta). E a explicação que estou dando agora a mim mesmo é
que pretendo dar uma “melhorada” no
blog.
Eu até poderia dizer que essas mudanças são
como o desejo de arrumar os armários e as gavetas que algumas pessoas apresentam
periodicamente, só não faço porque algum sacana pode fazer piadinhas sobre “sair
do armário” ou “deixar a gaveta aberta”. Essas piadinhas eu não tolero, pois
sou espada. Mesmo que nessa altura do torneio ela apresente alguns dentes, a
ponta esteja amassada e meio torta. Não sei se já perceberam que, ao contrário
das bocas dos idosos, que perdem os seus, espadas velhas ganham alguns.
Mas estou bem, tanto que estou animado com
essa nova organização. Resolvi criar (mais) uma seção, só para indexar as músicas
que tenho postado no Blogson. Depois de
ter aprendido a criar links que funcionam, essa certamente será a “seção” que
mais terá postagens. E o motivo é simples: eu a-do-ro música! (esquece o
armário, pô!). Então, vou deitar e rolar na tarefa (ou missão) de compartilhar
as músicas que fazem minha cabeça.
Falar em deitar e rolar, posso dizer que sou
bom nisso, pois mesmo com a idade em que estou (seis ponto seis), TODA noite eu
deito e rolo na cama, pois minha mulher sempre diz para que eu vire de lado (- Zé, pelamordedeus, vira de lado, pois eu não
estou conseguindo dormir com esse seu ronco!!!).
Comecei a falar de espada, mas acho que perdi
o fio. Por isso, “vamos voltar à
pilantragem”, ou melhor, ao tema do post. Como uma das características do
Blogson é sempre usar os títulos mais ridículos possíveis, pensei em dar à nova
seção o nome de “Um instante, maestro!”,
mas creio que ninguém entenderia do que ou de quem estou falando. Por isso,
resolvi simplificar e adotar o esterilizado nome de “Música, Maestro!”
Para terminar, e voltando ao início (da
capo), preciso dizer que gosto tanto de música que durante um bom tempo eu
usava trechos e versos das letras para comentar alguma coisa, o que, convenhamos,
é coisa de gente doida mesmo. Mas não estou só nessa maluquice. Ouvi dizer que
há pessoas que curtem criar textos fazendo colagens de vários poemas, dando novo sentido ao “frankenstein”. Isso sim
é coisa de gente aloprada.
Opa, isso de "um instante, maestro!", acho que é coisa do Flávio Cavalcanti, né? O maior quebrador de discos do Brasil.
ResponderExcluirAliás, você tá com a produção à toda, hein?
Azarão.
Para aliviar seu lado, vou dizer que você é bom em cultura pop, não velho. Piadinhas à parte, sim, essa expressão era daquele falso moralista, sempre de dedo em riste, sempre vociferando contra os "profanadores" da música brasileira. na minha opinião, um bosta. Mas, como ensinou o Chacrinha, em TV nada se cria, tudo se copia, hoje existe quase um clone do Flávio na Record, que é o Geraldo (não sei o sobrenome). O cara emula a chatice, a caretice, o falso moralismo do finado Flávio Mala Cavalcanti.
ExcluirQuanto à "produção", está acontecendo o contrário, pois estou totalmente sem assunto. Aí resolvo compartilhar as músicas de que realmente gosto. E como falo pra caralho, acabo sempre contando algum caso sobre o compositor ou sobre a música.
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