segunda-feira, 22 de setembro de 2014

O PROBLEMA DO “X”

Quando o Eike Batista começou a ser badalado pela mídia, fiquei um pouco sem entender. Mas eu sou um ignorante em grandes e pequenos negócios (em negociatas também). O que me causava perplexidade é que ele estava, no dizer de um antigo colega, "vendendo vento". Era o autêntico Ventania (depois eu conto essa história, muito boa). De repente, o sujeito era o homem mais rico do Brasil e tinha a pretensão de ser o mais rico do mundo. Bom, hoje ele é uma sombra da sombra que projetou um dia.

Sem sacanagem, eu sinto uma grande compaixão pelas pessoas que tiveram perdas definitivas, sejam elas financeiras, de status ou o que for (já senti isso também). Porque, no duro, aparentemente, o Eike nunca mais será nem mesmo bilionário. Ainda assim terá mais dinheiro do que eu jamais teria se tivesse umas dez vidas para viver. Mas perdeu aquela felicidade que é fruto de conquistas profissionais. 

Por conta disso, das perdas do Eike, fiz um cartum em "homenagem" a ele, que está abaixo. Espero que gostem. Se não gostarem, ainda assim será patético o fato de ele crer que o "X" seria um talismã para a multiplicação de riqueza, quando, na verdade era apenas uma incógnita.
(Jotabê é pura matemática, mas não conta, só faz de conta).




 

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