Até onde me lembro, os mais recentes presidentes
dos EUA terminaram seus juramentos de posse com a expressão "So help me God", com a mão esquerda
apoiada em uma Bíblia (ou o que parece ser uma).
Na Wikipédia ("Seleções
do Readers Digest" dos tempos modernos), consta que essa expressão não é
obrigatória (assim entendi). Mas sempre achei esse protocolo curioso, sinal de
grande respeito por alguma religião e também uma grande caretice.
Mas aí fica a pergunta "que não quer
calar": e se o presidente fosse ateu, se ele fosse muçulmano, se ele fosse
umbandista? Como ficaria? E no caso de ateísmo do presidente, poderia ser
pedido o impeachment dele, por mentir sob juramento? Ahá!!!
Deixando essa viadagem de lado, lembro-me de uma
piada sobre a frase que existia (ainda existe?) na nota de 1 dólar, que era
"In God we trust". Aí, de sacanagem, alguém escreveu "In gold we trust"
Então, no caso de presidentes ateus, repaginando a piada, eles poderiam jurar
assim:
"So help
me gold".
E no Brasil, campeão mundial da lavagem de dinheiro, o Deus Seja Louvado da nota de real, colocado à imitação do In God in Trust, pode perfeitamente ser lido : Deus Seja Lavado.
ResponderExcluirShow! Excelente ideia. Fico pensando que essa deve ser uma das frases prediletas do sumo-sacerdote, do apóstolo e do missionário. Ficaria boa também para as baianas que lavam a escadaria da igreja do Senhor do Bonfim.
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