Eu sou um sujeito
agradecido, um cara que não economiza agradecimentos, que sempre agradece as pequenas
e grandes gentilezas de que é “vítima”. Pela minha idade provecta, sou quase um
Grateful Dead (mesmo que ninguém entenda
a piada). Mas, para mim, gentileza não é uma atitude que exija reciprocidade, não
é troca. Assim, quando alguém me faz um favor, oferta um mimo qualquer ou faz uma
gentileza que não pedi, sinto-me totalmente à vontade para não retribuir nada. Pois,
se não pedi ajuda, não tenho por que retribuir. Mas agradeço, agradeço profundamente,
efusivamente.
Hoje, por exemplo, refletindo sobre determinados comportamentos de alguém, senti imensa vontade de agradecer a essa pessoa. E estou me referindo a nosso presidente. Minha vontade seria poder ir a Brasília e dizer bem alto “Obrigado, presidente!”
Quem acessa este blog com um pouco de frequência sabe das severas críticas dirigidas ao mandatário de plantão, dos dezénhos que ironizaram seu comportamento, etc. Mas o momento agora é de gratidão, de agradecer, pois o ano de 2022 está apenas engatinhando e meu coração está cheio de paz e esperança.
Por isso, mais uma vez, obrigado, senhor presidente. Preciso agradecer-lhe pela contribuição permanente dada aos desenhistas de humor, aos chargistas que suam diariamente a camisa para produzir desenhos que comentam a situação atual do país. Provavelmente esses profissionais estariam sem trabalhar se o senhor não exibisse seu inacreditável comportamento e não dissesse suas impagáveis frases.
Preciso agradecer também ter aumentado a visibilidade do Brasil na imprensa internacional. Pouco importa se as referências à sua administração ou vida pessoal surjam apenas para criticar ou ridicularizar, pois alguém já disse esta frase lúcida e cheia de sensatez: “falem bem ou mal, mas falem de mim”.
E, claro, agradecer a Vossa Excelência por produzir e fornecer vastíssimo material de pesquisa (aí incluído o cartão de vacinação, sob sigilo por cem anos) para historiadores, estatísticos, sociólogos, psicólogos e outros profissionais do presente e do futuro que analisarão os "anos Bolsonaro" e o impacto de suas atitudes e decisões desmioladas no futuro do país.
Concluindo, não poderia deixar de agradecer sua ajuda e influência na minha decisão de nunca mais votar em Vossa Excelência. Imagino que existam no Brasil muitas pessoas, milhões de pessoas na verdade, com motivos semelhantes aos meus para agradecer-lhe, mas ninguém tem mais motivos para isso que seu rival nas próximas eleições, o ex-presidiário Lula. Eu, se fosse ele, ajoelharia no milho e agradeceria todos os dias por Vossa Excelência existir.
Hoje, por exemplo, refletindo sobre determinados comportamentos de alguém, senti imensa vontade de agradecer a essa pessoa. E estou me referindo a nosso presidente. Minha vontade seria poder ir a Brasília e dizer bem alto “Obrigado, presidente!”
Quem acessa este blog com um pouco de frequência sabe das severas críticas dirigidas ao mandatário de plantão, dos dezénhos que ironizaram seu comportamento, etc. Mas o momento agora é de gratidão, de agradecer, pois o ano de 2022 está apenas engatinhando e meu coração está cheio de paz e esperança.
Por isso, mais uma vez, obrigado, senhor presidente. Preciso agradecer-lhe pela contribuição permanente dada aos desenhistas de humor, aos chargistas que suam diariamente a camisa para produzir desenhos que comentam a situação atual do país. Provavelmente esses profissionais estariam sem trabalhar se o senhor não exibisse seu inacreditável comportamento e não dissesse suas impagáveis frases.
Preciso agradecer também ter aumentado a visibilidade do Brasil na imprensa internacional. Pouco importa se as referências à sua administração ou vida pessoal surjam apenas para criticar ou ridicularizar, pois alguém já disse esta frase lúcida e cheia de sensatez: “falem bem ou mal, mas falem de mim”.
E, claro, agradecer a Vossa Excelência por produzir e fornecer vastíssimo material de pesquisa (aí incluído o cartão de vacinação, sob sigilo por cem anos) para historiadores, estatísticos, sociólogos, psicólogos e outros profissionais do presente e do futuro que analisarão os "anos Bolsonaro" e o impacto de suas atitudes e decisões desmioladas no futuro do país.
Concluindo, não poderia deixar de agradecer sua ajuda e influência na minha decisão de nunca mais votar em Vossa Excelência. Imagino que existam no Brasil muitas pessoas, milhões de pessoas na verdade, com motivos semelhantes aos meus para agradecer-lhe, mas ninguém tem mais motivos para isso que seu rival nas próximas eleições, o ex-presidiário Lula. Eu, se fosse ele, ajoelharia no milho e agradeceria todos os dias por Vossa Excelência existir.
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