A irmã mais velha e companheira de juventude
da minha amada Eliany fez uma pergunta traiçoeira: “Bom dia, meu amigo, como você está?”
Eu respondi com uma charge do Ziraldo feita
no tempo da ditadura (“só dói quando eu
rio”).
Ela respondeu com um texto tão carinhoso, tão
encharcado de saudade, que eu resolvi publicar aqui no blog. Como não me
emocionar?
Então...
O tempo todo, né? Não consigo parar de pensar nela, até quando cozinho, nas
comidas gostosas, nas dicas do uso do microondas, momentos de felicidades,
passeios mil, sempre cervejinha gelada pra gente, da presença dela sempre
colorida, de colares e pulseiras, vestidos lindos,.
Cadê as
comidas gostosas das festas de aniversário na sua casa?
Me
lembrei de quando ela fazia aqueles encontros temáticos às sextas-feiras e
quando eu ia, eram maravilhosos.
Cadê as
conversas rápidas contando mil casos, emendando um com outro, uma memória incrível.
O
"carro chefe" do nosso Natal, o salpicão... A fitinha amarela do Ano
Novo, sempre de branco e feliz, dos nossos encontros de Natal das amigas, dos presentinhos
surpresa lindos e emotivos no final das festas, feito sempre com carinho.
Etc,etc...
Meu
Deus já tá fazendo muita falta! Ai... Alegria e muiiiita dor. E penso; estava
sofrendo muito, e ela não merecia isto...
Não merecia mesmo, Nice, não merecia.
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