quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

SÓ DÓI QUANDO EU RIO

 
A irmã mais velha e companheira de juventude da minha amada Eliany fez uma pergunta traiçoeira: “Bom dia, meu amigo, como você está?”
 
Eu respondi com uma charge do Ziraldo feita no tempo da ditadura (“só dói quando eu rio”).
 
Ela respondeu com um texto tão carinhoso, tão encharcado de saudade, que eu resolvi publicar aqui no blog. Como não me emocionar?
 
Então... O tempo todo, né? Não consigo parar de pensar nela, até quando cozinho, nas comidas gostosas, nas dicas do uso do microondas, momentos de felicidades, passeios mil, sempre cervejinha gelada pra gente, da presença dela sempre colorida, de colares e pulseiras, vestidos lindos,.
 
Cadê as comidas gostosas das festas de aniversário na sua casa?
Me lembrei de quando ela fazia aqueles encontros temáticos às sextas-feiras e quando eu ia, eram maravilhosos.
 
Cadê as conversas rápidas contando mil casos, emendando um com outro, uma memória incrível.
 
O "carro chefe" do nosso Natal, o salpicão... A fitinha amarela do Ano Novo, sempre de branco e feliz, dos nossos encontros de Natal das amigas, dos presentinhos surpresa lindos e emotivos no final das festas, feito sempre com carinho. Etc,etc...
 
Meu Deus já tá fazendo muita falta! Ai... Alegria e muiiiita dor. E penso; estava sofrendo muito, e ela não merecia isto...
 
Não merecia mesmo, Nice, não merecia.



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