terça-feira, 16 de dezembro de 2025

NA CORDA BAMBA

 
Tenho tentado me manter na corda bamba dos sentimentos provocados pela doença e morte do Amor da minha vida, uma mulher com beleza de modelo, inteligência de cientista atômica, dedicação de Madre Tereza de Calcutá aos filhos e parentes, gênio forte de rinoceronte enraivecido.
 
Sua perda provocou uma cratera no meu coração e minha mente como se tivessem sido atingidos por um meteoro semelhante ao que extinguiu os dinossauros. Descobri e confirmei que ela foi a pessoa mais importante da minha vida, mais que nossos filhos, muito mais que meus pais. E isso está doendo muito.
 
Meu ex e novamente amigo Marreta escreveu esta frase lapidar: Livrarmo-nos da dor da perda de um amor deste nível, é desonrá-lo”.
 
E é isto que eu tenho evitado ao publicar até agora mais de quinze posts sobre ela ou que me fazem lembrar ou pensar nela. E como dói!
 
Além disso, comecei a garimpar desde os primórdios do blog tudo o que me remete a ela. Ao fazer isso comecei a pensar em publicar um novo e-book dedicado exclusivamente à memória da minha adorável e adorada Eliany. Não sei como fazer nem sei como sairá, mas é um tempo que gastarei com prazer e saudade.
 
Muitas músicas me fazem lembrar de sua presença elétrica. Acredito que talvez ela nem gostasse de algumas, mas todas dizem alguma coisa para mim, como a do link abaixo.
 
Mais um pouquinho e não terei mais nada para dizer, mas poderei publicar um texto que ela escreveu para comemorar os cinquenta anos de sua irmã (o “anjo da guarda” já citado aqui). Dado o recado, escuta ai o velho e bom Tim Maia cantando a perda de seu amor.



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