Este post e os próximos onze servem para atender ao pedido de um curioso e recente amigo virtual. “Curioso” não no sentido de bisbilhoteiro, mas no de singular, pois sabe lá Deus porque, descobriu que eu estava alimentando o Lingüiça com os casos e lembranças da fase profissional da minha vida, mais precisamente com as histórias do “Digão”, apelido falso que arrumei para designar meu amigo Pintão. Em um dos comentários que fez, meu amigo virtual disse que gostaria de ver postado um texto sobre o filósofo Baruch Spinoza que meu amigo Pintão teve a paciência de copiar (à mão!), só por eu ter manifestado a vontade de entender o que Einstein quis dizer com a frase “eu acredito no Deus de Spinoza”. Dizem que gentileza gera gentileza, por isso resolvi imitar a gentileza de meu amigo Pintão atendendo ao pedido de um amigo virtual, conhecido nas rodas boêmias como Scant. Olhai, prezado, seu desejo está sendo atendido (só não tive saco de digitar as páginas manuscritas).
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