Tudo começou com o link: https://amarretadoazarao. blogspot.com.br/2017/10/a- frase.html, que me fez lembrar a propaganda do
Unibanco (“aquela Lucia Helena do Unibanco mima demais você”). Apesar da
macheza indiscutível do titular do Marreta
(“macho das antigas” como gosta de
dizer), senti-me imensamente mimado e agradecido pelos comentários feitos por
ele no seu blog.
O texto do Veríssimo provocou em mim a mesma
reação do autor “da frase”: fiquei
com um sorriso bobo no rosto, imaginando como é possível alguém escrever de
forma tão espetacular assim. Não é à toa
que o Veríssimo é para mim uma das pontas da “santíssima trindade do humor”. Ele é simplesmente genial.
Quanto ao Millôr, como disse antes, tudo
começou com a procura de uma frase lida há muito tempo. Apesar de não tê-la
encontrado, (re)descobri tantas sacadas geniais que não resisti. Fui copiando
as que iam mexendo mais comigo. Isso significa que a escolha é pessoal e que
talvez fale mais de mim do que um relato confessional.
Apesar da trabalheira, mantive quase sempre um
sorriso idiota no rosto, às vezes substituído por expressões de surpresa e puro
encantamento. Mas não dava para copiar tudo e nem era essa a minha intenção.
Por isso, fixei-me nas frases mais curtas e mais atemporais, imaginando que
talvez tenham sido publicadas apenas na revista VEJA.
A bem da verdade, apesar de ter
proporcionando muita diversão, essa busca revelou (ou confirmou) que eu tenho
um pouco de TOC (só um pouquinho). Mas foi prazeroso (re)ver textos, frases e
desenhos criados em um tempo ainda não tão contaminado pelo patrulhamento politicamente
correto. VALEU!
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