Eu penso que para manter coerência com uma escala de valores, a unidade máxima deveria ser "Odebrecha". O único defeito é que essa medida seria mais adequada para quantificar a posição "comprada", não a "vendida".
Fico pensando que no fundo no fundo os brasileiros já se acostumaram e gostam tanto de discutir/opinar a Lava Jato que por vezes me sinto em rodas de novela vendo o povo tecer teorias para o próximo capítulo. Já tem tanto tempo que não me lembro mais o que está no ar a mais tempo se a investigação ou a Malhação. "J"
Talvez você tenha razão, a ideia é muito boa. No meu caso, creio já ter esgotado tudo o que poderia dizer de mais sério (memórias, reflexões, pouca ficção, não-poesia, etc.). Por isso, divirto-me em "comentar" as barbaridades mais recentes, quase todas elas acontecendo no Brasil. É uma forma de prevenir um eventual infarto ou avc, de tanto ódio que sinto, pois o fundo do poço nunca chega, lembra um sítio arqueológico com várias camadas de "relíquias". Essa última das malas supera a mais delirante das ficções. Nunca fui nacionalista, menos ainda extremista. Não sou de direita não sou de esquerda, muito antes pelo contrário. Acho que sou de Marte, sei lá. O Ziraldo fez um cartoon onde uma estaca atravessava a barriga do sujeito, enquanto ele dizia "só dói quando eu rio". talvez seja essa sensação de desalento que me faça tentar fazer piadas idiotas e sem graça, pois a realidade é nauseante.
É uma situação tragicômica, mas a demora faz o povo se acostumar com " a boca torta". Tipo "no capítulo de hoje..." Na verdade é muito escroto pensar em corrupção como uma coisa banal, psicologicamente é o mesmo que acontece com os políticos quando esquecem que zeros na conta são na verdade vidas e pessoas. É bem a situação do charge do Ziraldo. Sobre o assunto ontem vi também uma entrevista com a Constanza Pascolato bem legalzinha, se quiser ver só jogar no Google: Contanza e Marilu. "J"
Fico pensando que no fundo no fundo os brasileiros já se acostumaram e gostam tanto de discutir/opinar a Lava Jato que por vezes me sinto em rodas de novela vendo o povo tecer teorias para o próximo capítulo. Já tem tanto tempo que não me lembro mais o que está no ar a mais tempo se a investigação ou a Malhação.
ResponderExcluir"J"
Talvez você tenha razão, a ideia é muito boa. No meu caso, creio já ter esgotado tudo o que poderia dizer de mais sério (memórias, reflexões, pouca ficção, não-poesia, etc.). Por isso, divirto-me em "comentar" as barbaridades mais recentes, quase todas elas acontecendo no Brasil. É uma forma de prevenir um eventual infarto ou avc, de tanto ódio que sinto, pois o fundo do poço nunca chega, lembra um sítio arqueológico com várias camadas de "relíquias". Essa última das malas supera a mais delirante das ficções. Nunca fui nacionalista, menos ainda extremista. Não sou de direita não sou de esquerda, muito antes pelo contrário. Acho que sou de Marte, sei lá. O Ziraldo fez um cartoon onde uma estaca atravessava a barriga do sujeito, enquanto ele dizia "só dói quando eu rio". talvez seja essa sensação de desalento que me faça tentar fazer piadas idiotas e sem graça, pois a realidade é nauseante.
ExcluirÉ uma situação tragicômica, mas a demora faz o povo se acostumar com " a boca torta". Tipo "no capítulo de hoje..." Na verdade é muito escroto pensar em corrupção como uma coisa banal, psicologicamente é o mesmo que acontece com os políticos quando esquecem que zeros na conta são na verdade vidas e pessoas. É bem a situação do charge do Ziraldo. Sobre o assunto ontem vi também uma entrevista com a Constanza Pascolato bem legalzinha, se quiser ver só jogar no Google: Contanza e Marilu.
Excluir"J"
Vou conferir. Ia responder longamente, mas resolvi transformar a resposta em novo post, que eu não sou bobo nada (talvez seja).
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