- E aê?
- Beleza...
- Que que cê tá fazendo? Estudando?
- Lógico que não, pô! Estou lendo “O Terceiro Chimpanzé”.
- Ah, a história de família, né?
- Vá à merda!
- Porque você não age como gente normal?
- Normal tipo quem? Você, por exemplo? Você não é normal...
- Ah, sei lá, gente que curte videogame, mangá, essas coisas.
- Eu curto isso, mas também gosto de encarar um livro.
- Tá bom, Einstein! Eu vim aqui te chamar para tomar cerveja. Topa?
- Se você pagar eu topo, pois a grana tá curta.
- A gente faz uma aposta. Quem ganhar, paga.
- Não é quem perde que paga?
- É que você é cu de ferro e vai ganhar de mim.
- Então a gente aposta outra coisa. Quem contar uma piada com o trocadilho mais idiota ganha, OK?
- Beleza! Pode começar.
- Lá vai: sabe o que vai acontecer quando for oficializado o uso de vídeo para auxiliar a arbitragem nas partidas de futebol? O juiz vai perder o livre arbítrio.
- Nossa, essa pegou no saco!
- Agora é sua vez. Capricha, que eu já estou com sede.
- Sabe o que pensa um cara quando descobre que a filha de sua tia virou uma mulher gostosíssima? Que ela virou uma obra-prima.
- GANHOU!!! Bora lá pagar bebida!
Eu concederia a vitória à da perda do livre-arbítrio.
ResponderExcluirAs duas são tão horríveis que a escolha foi quase aleatória. A única coisa que pesou foi que a do livre arbítrio teria uma molécula a mais de sofisticação intelectual (quantas pessoas sabem o que arbítrio?). Por isso, precisava ser dita pelo "leitor". Mas são péssimas, as duas.
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