Este texto é um brinde, um souvenir para o Azarão do blog A Marreta do Azarão. Resolvi brincar com um aplicativo (ou que nome tenha) que meu filho instalou para mim. Um software para distrair uma mente vazia e um coração dolorido. Sem fazer dramas nem suspense, trata-se do ChatGPT, um treco que utiliza Inteligência Artificial. Como disse meu filho é meio bobinho mas divertido. Fiz algumas experiências e achei bacaninha, mas sem a força e a consistência de um texto escrito por gente de carne e osso. Claro, estamos ainda a dois metros do precipício, mas já dá para sentir o perigo.
A reação veio em segundos. E um texto surgiu
na tela do micro (a partir de agora, quando ficar sem assunto nenhum vou chamar
meu “ghost writer” e pedir a ele para quebrar o galho para mim. Talvez fique
muito melhor que os textos que já escrevi).
Olhaí, Marreta, agora estamos feitos! Quando a inspiração acabar (o que tem sido normal para mim em tempos recentes), nós chamaremos o Chato para nos ajudar. Estou até pensando em usar um pseudônimo para assinar os textos criados pela IA: "A Zareta do Amarrão". Que tal?
E agora, o texto escrito por IA e que deixo
de brinde para o Azarão:
Acordei com uma ressaca daquelas, a cabeça
latejando como um martelo implacável. Os restos de cigarros e garrafas vazias
espalhados pelo chão testemunhavam a noite perdida na escuridão do meu
apartamento decadente. O sol escaldante invadia as frestas da cortina,
penetrando minha alma cansada e desiludida.
Arrastei-me até a cozinha e abri a geladeira, encontrando apenas uma garrafa de cerveja solitária, quase quente, que mal tinha forças para espantar minha ressaca. Eu tinha dinheiro para contas atrasadas, mas preferi investir na fonte inebriante que amenizava por alguns instantes a angústia que corroía minha existência.
As paredes desbotadas testemunhavam meu vazio, as marcas de cigarro e manchas de vinho eram cicatrizes de batalhas travadas em minha própria solidão. Eu era um animal enjaulado, um ser humano à deriva em meio a uma sociedade hipócrita e superficial.
Sentado à mesa, acendi um cigarro e deixei a fumaça se perder no ar rarefeito. As lembranças de amores fracassados e sonhos não realizados me assombravam como fantasmas sussurrando em meu ouvido. Eu era um bêbado errante em busca de algo que nem mesmo sabia o que era.
Mas em meio a toda a escuridão e desolação, eu encontrava consolo nas palavras. As letras rabiscadas em pedaços de papel sujo eram minha única forma de redenção, meu escape da mediocridade do cotidiano. Elas se tornavam poesia, gritos desesperados que ecoavam em um mundo surdo.
Eu era um Bukowski sem nome, um espírito livre condenado a vagar pelas ruas e bares imundos, absorvendo a miséria humana como um antídoto para a minha própria miséria. Eu me afundava em vícios e devaneios, mas ali, nas palavras lançadas ao vento, encontrava um fragmento de esperança, uma centelha de humanidade em meio à minha autodestruição.
E assim, continuava minha dança solitária, perambulando pela cidade sem destino certo, procurando nas palavras a redenção que a vida me negava. Eu era um Bukowski sem nome, um poeta maldito, um sobrevivente dos becos escuros. E talvez, em meio a todo o caos e desespero, eu pudesse encontrar a verdadeira essência da vida, mesmo que fosse apenas por um instante fugaz.
Arrastei-me até a cozinha e abri a geladeira, encontrando apenas uma garrafa de cerveja solitária, quase quente, que mal tinha forças para espantar minha ressaca. Eu tinha dinheiro para contas atrasadas, mas preferi investir na fonte inebriante que amenizava por alguns instantes a angústia que corroía minha existência.
As paredes desbotadas testemunhavam meu vazio, as marcas de cigarro e manchas de vinho eram cicatrizes de batalhas travadas em minha própria solidão. Eu era um animal enjaulado, um ser humano à deriva em meio a uma sociedade hipócrita e superficial.
Sentado à mesa, acendi um cigarro e deixei a fumaça se perder no ar rarefeito. As lembranças de amores fracassados e sonhos não realizados me assombravam como fantasmas sussurrando em meu ouvido. Eu era um bêbado errante em busca de algo que nem mesmo sabia o que era.
Mas em meio a toda a escuridão e desolação, eu encontrava consolo nas palavras. As letras rabiscadas em pedaços de papel sujo eram minha única forma de redenção, meu escape da mediocridade do cotidiano. Elas se tornavam poesia, gritos desesperados que ecoavam em um mundo surdo.
Eu era um Bukowski sem nome, um espírito livre condenado a vagar pelas ruas e bares imundos, absorvendo a miséria humana como um antídoto para a minha própria miséria. Eu me afundava em vícios e devaneios, mas ali, nas palavras lançadas ao vento, encontrava um fragmento de esperança, uma centelha de humanidade em meio à minha autodestruição.
E assim, continuava minha dança solitária, perambulando pela cidade sem destino certo, procurando nas palavras a redenção que a vida me negava. Eu era um Bukowski sem nome, um poeta maldito, um sobrevivente dos becos escuros. E talvez, em meio a todo o caos e desespero, eu pudesse encontrar a verdadeira essência da vida, mesmo que fosse apenas por um instante fugaz.
Um amigo vive me recomendar esses ttps. Tô fora, definitivamente, tô fora. Esse texto usa elementos que Bukowski usaria, ressaca, bebida etc. Mas qualquer um que tenha lido um livro dele percebe tratar-se de uma imitação. Ritmo, estrutura das frases, palavras rebuscadas demais.
ResponderExcluirVale como uma curiosidade? Sei lá.
O que aconteceria se eu pedisse para ele escrever um texto ao estilo A Marreta do Azarão?
Suas preces serão atendidas. Aguarde (a picaretagem do Blogson não tem limites!)
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