Como disse anteriormente, ao longo do período eleitoral fui postando frases e textos curtos no Facebook, "gracinhas JB" geralmente provocadas por besteiras ainda maiores - ditas com toda seriedade ou compartilhadas por meus "amigos de Facebook".
Minha ideia era - ou parecia ser - descontrair e desarmar os espíritos exaltadíssimos. Refletindo sobre isso, percebi que sempre houve uma tentativa não de acalmar, mas de provocar os "amigos", comportamento de gente chata, desagradável. O sujeito dizia "A" e eu jogava um "B" de volta, pelo simples prazer de provocar, de polemizar. Por isso mesmo, em uma "mea culpa" recente, defini-me de forma sincera como o "mala da internet". Sem alça, obviamente.
Talvez fosse melhor, mais adequado se eu tivesse dito estar dentro de uma mala, carregando comigo toda a melancolia e cansaço de viver que tenho sentido, como se eu estivesse gritando virtualmente "apesar de tudo, apesar dos meus erros, minhas culpas, minhas fraquezas e defeitos, me amem, não me ignorem, não deixem de me amar!", atitude de "menino criado com vó", como diz meu filho. Provavelmente ririam de mim, mas não "curtiriam" nada. Essas provocações idiotas, esse "senso de humor" inexistente resultaram nesta série que termina hoje. Ainda bem.
02/10
Na esperança de conseguir sensibilizar os eleitores, alguns candidatos apelaram para nomes bizarros ou francamente idiotas. Às vezes eu penso que deveria ter-me candidatado também. Nem precisaria inventar nada. Claro que usaria meu nome real! Até imagino o slogan (um deles):
Minha ideia era - ou parecia ser - descontrair e desarmar os espíritos exaltadíssimos. Refletindo sobre isso, percebi que sempre houve uma tentativa não de acalmar, mas de provocar os "amigos", comportamento de gente chata, desagradável. O sujeito dizia "A" e eu jogava um "B" de volta, pelo simples prazer de provocar, de polemizar. Por isso mesmo, em uma "mea culpa" recente, defini-me de forma sincera como o "mala da internet". Sem alça, obviamente.
Talvez fosse melhor, mais adequado se eu tivesse dito estar dentro de uma mala, carregando comigo toda a melancolia e cansaço de viver que tenho sentido, como se eu estivesse gritando virtualmente "apesar de tudo, apesar dos meus erros, minhas culpas, minhas fraquezas e defeitos, me amem, não me ignorem, não deixem de me amar!", atitude de "menino criado com vó", como diz meu filho. Provavelmente ririam de mim, mas não "curtiriam" nada. Essas provocações idiotas, esse "senso de humor" inexistente resultaram nesta série que termina hoje. Ainda bem.
02/10
Venha você também para o MSR - Movimento dos
Sem Radicalismo!
02/10
As pessoas têm andado tão tensas, tão tensas
que tudo vira discussão, de tão armadas que estão. Acho até que nem precisa
mais liberar o porte de arma...
02/10
AH, ESSA POLARIZAÇÃO...
A polarização está tão braba que depois do
dia 28/10 os honorários de psicoterapeuta vão aumentar. Para terapia de casais,
então, vai faltar horário!
A polarização está tão braba que depois do
dia 28/10, velório vai ser mais animado que happy hour!
A polarização está tão braba que depois do
dia 28/10, na hora de soprar as velinhas em festa de aniversário, alguém já
perguntará:
-
Parabéns, por quê?
01/10
A reforma do ensino médio também deveria ter
previsto o uso obrigatório do corretor ortográfico!
(a propósito dos comentários inflamados e
cheios de erros de português sobre as eleições)
Na esperança de conseguir sensibilizar os eleitores, alguns candidatos apelaram para nomes bizarros ou francamente idiotas. Às vezes eu penso que deveria ter-me candidatado também. Nem precisaria inventar nada. Claro que usaria meu nome real! Até imagino o slogan (um deles):
"Botelho
Pinto para senador. Muuuito prazer!!!"
Mas, se isso vale para candidatos a deputado
e senador, por que não valeria também para os presidenciáveis? Aí resolvi
deixar minhas sugestões para alguns deles (acho que não dá mais tempo). Olhaí:
- Cabo Daciolo – Pelo que
fez, diz ou crê, há duas opções: BABO DACIOLO ou JEJUNO;
- Ciro Gomes – pelo jeitão
aloprado e auto-desmentido desse cabra, acho que ficaria bacana “butar” na
urna o nome de CIRO GOMEZ (da Família Addams). Mas, por seu
jeitão truculento e destemperado, talvez ficasse melhor colocar CANGACIRO
GOMES;
- Fernando Haddad – graças a
um provável acesso de megalomania, demorou tanto para
o Lulinha aceitar que não é candidato, que quando colocarem o nome do
seu ex-vice na urna eletrônica, corre o risco de aparecer FERNANDO ADIADO;
- Geraldo Alckmin – parece
que só com poção mágica o Chuchu (que meigo!) chega ao segundo turno.
Nesse caso, o nome certo seria GERALDO ALQUIMIA;
- Jair Bolsonaro – Bom, esse
aí eu gostaria de ver usando um apelido que não fui eu que criei, mas que
combina bem: JAIR BOÇALNARO;
- João Amoêdo – Em homenagem
à fortuna (muita grana!) declarada pelo novo candidato (boa essa!),
seria chique adotar JOÃO, A MOEDA!
- Henrique Meirelles – Na
mesma linha, poderiam adotar É RICO O MEIRELLES!
Cangaciro Gomes ficou muito bom!
ResponderExcluirEu gostei desse, do Haddad e do Alckmin (pai sempre acha o filho lindo, mesmo que ele seja o Quasimodo)
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