Em um post divulgado em agosto de 2017 (“Sonhos de um Escrevinhador”) eu já
registrava uma preocupação com minha crescente falta de inspiração e criatividade,
fato confirmado pelos posts subsequentes divulgado nesta bagaça.
Sempre fico me perguntando se isso seria um “mal”
que acomete todas as pessoas que se propõem a criar algo. Músicos, pintores,
cartunistas, poetas, blogueiros, todos parecem ter uma quota de criatividade pré-definida.
É como se a inspiração fosse um tipo de combustível não renovável ou uma espécie
ameaçada de extinção. De repente, tudo acaba – e onde havia algum tipo de
vegetação surge um deserto mais seco e árido que o Sahara ou Atacama.
E é neste ponto que me encontro hoje. No meio do maior areal. Para resolver essa antítese de Strawbewrry Fields sugerida pela palavra “areal” (“Nothing is real and nothing to get hung about”), resolvi tentar a única jogada que me ocorreu: escrever cartas e mensagens (reais ou fictícias) destinadas a alguém ou até a mim mesmo (ou publicar as que já escrevi e guardei), só para manter o velho Blogson respirando. Talvez assim, se ficar mais descontraído e me cobrar menos, possa escrever alguma coisa que preste (ou então pegar carona em um camelo).
E é neste ponto que me encontro hoje. No meio do maior areal. Para resolver essa antítese de Strawbewrry Fields sugerida pela palavra “areal” (“Nothing is real and nothing to get hung about”), resolvi tentar a única jogada que me ocorreu: escrever cartas e mensagens (reais ou fictícias) destinadas a alguém ou até a mim mesmo (ou publicar as que já escrevi e guardei), só para manter o velho Blogson respirando. Talvez assim, se ficar mais descontraído e me cobrar menos, possa escrever alguma coisa que preste (ou então pegar carona em um camelo).
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