Segundo notícia divulgada no
portal G1 em 23 de junho, “O laudo da perícia da Polícia Federal que
analisou as gravações da conversa entre o empresário Joesley Batista, dono da empresa JBS, e o presidente Michel Temer e
os gravadores usados pelo empresário aponta que não houve edição de conteúdo,
ou seja, não houve manipulação nos diálogos”. Depois
de ler essa notícia, não resisti à tentação de fazer algum comentário sobre
isso (a carne é fraca!).
Eu sei que a BRF é dona das marcas Sadia e Perdigão e concorrente da JBS
do conhecido friboy Jo-Ex-Lei, autor
da premiadíssima delação que deu início a mais essa quizumba. Aí pensei no que
o pessoal da BRF poderia dizer sobre essa
notícia. Talvez digam -“não nos metemos
em SEARA alheia”. Faz sentido.
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