O “Marreta”,
do blog “A Marreta do Azarão” (eu
deveria chamá-lo de “Azarão”, mas
prefiro continuar errando o apelido, pois “Marreta”
é mais legal) me fez lembrar de um coitado com penteado a la Silvio Santos, que foi ministro do Trabalho no governo Collor
(péssima carta de referência!). Para mim, sua maior virtude foi contribuir para
o anedotário político com o neologismo(?) “imexível”
e com a frase "cachorro também é
gente". Grande Rogério Magri!
Lembrando o vazamento de uma das delações da
Odebrecht, fico tentado a pensar que talvez ele estivesse certo, mesmo que no
sentido pejorativo da expressão, embora assim eu esteja ofendendo “o melhor
amigo do homem”.
E já que o assunto passou a
ser a delação da Odebrecht (já era mesmo desde o início deste texto), li no portal
de notícias G1 que essa delação “é
tida, no meio político, como a de maior potencial para provocar impacto nas
investigações, isso porque os executivos citaram mais de 200 nomes de políticos
de diversos partidos”.
Pensem bem, duzentos políticos! Se isso for verdade, o Eduardo Cunha, o Rodrigo Maia e o Renan Calheiros estariam mais parecidos com a rainha da Inglaterra, aquela que reina mas não governa. Porque, com duzentos políticos no bolso do colete, o verdadeiro presidente do Congresso só pode (ou poderia) ser o Marcelo Odebrecht.
Pensem bem, duzentos políticos! Se isso for verdade, o Eduardo Cunha, o Rodrigo Maia e o Renan Calheiros estariam mais parecidos com a rainha da Inglaterra, aquela que reina mas não governa. Porque, com duzentos políticos no bolso do colete, o verdadeiro presidente do Congresso só pode (ou poderia) ser o Marcelo Odebrecht.
sem dúvidas, JB, os verdadeiros governantes do país são os empreiteiros, banqueiros e outros que tais.
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