sábado, 10 de setembro de 2016

AQUI É O PAÍS DO CARNAVAL

(30/08/2016)
Já percebi que entre meus amigos (reais ou de internet) existem aqueles que odeiam visceralmente a Dilma como há também o que desejam colocá-la no altar (no caso dela, talvez fosse melhor dizer "antar"). Para deixar todo mundo tranquilo (ou irritado), devo dizer que abomino e desprezo a direita "entusiasmada", da mesma forma que abomino e desprezo a esquerda barulhenta. Minha visão é de centro, pois acredito que há coisas boas dos dois lados e não gosto de balança onde só um prato pesa. Prefiro ser o fiel da balança que oponente. Mas, em uma coisa eu creio profundamente: não há nada pior que o governo da Dilma. Para mim, o que alguns gatos pingados teimam em chamar de "golpismo", na Inglaterra é conhecido como "parlamentarismo". Na terra dos Beatles e dos Rolling Stones é assim: não funcionou, perdeu a credibilidade e o apoio da maioria, pé na bunda. Sem grilo, sem trauma.

No caso da "mulher sapiens", a coisa foi pior, porque o roubo e a destruição de empresas públicas e da economia promovidas por gente de seu partido e aliados atingiram dimensões alarmantes e catastróficas.

Apesar de estarmos em agosto, aqui é o país do carnaval permanente. Por isso, permito-me fazer uma analogia: O que a maioria do povo brasileiro deseja hoje é o “rebaixamento da escola de samba” responsável por um carnaval de triste lembrança promovido na Petrobrás e no restante da economia. “Desclassificar a porta-bandeira” é só o método mais eficaz.

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