Estava dando uma olhada em minhas pastas de
arquivo para ver se encontrava alguma gororoba esquecida, quando vi uma imagem
com o título "Botelho Pinto". Aí me lembrei da história toda: Nas
últimas eleições, um candidato a deputado estadual registrou no TSE seu apelido
de juventude. Nada mais normal. O que o distinguia era só o nome - Botelho
Pinto.
Quando eu vi/ li no site do IG essa notícia em julho de 2014, não tive outra opção a não ser copiar como imagem e mandar por e-mail aos meus filhos. Afinal, era mais um membro (isso ficou meio esquisito) da família Botelho Pinto a ser identificado!
Na época, até pensei em algumas frases que poderiam ser utilizadas pelo candidato. Por exemplo: "A Saúde está abandonada? Botelho Pinto para resolver!" Se eleito, poderia fazer propaganda de sua atuação parlamentar: "A canalização do córrego fulano estava paralisada há tempos. Bastou a atuação firme de Botelho Pinto e o canal foi alargado".
Depois disso, descobri "consternado" que esse Botelho Pinto não era totalmente legítimo, pois o candidato não tinha Pinto no nome, era só um apelido. O Pinto era postiço, quase uma prótese.
Por ter escancarado "para o mundo" a sonoridade de bordel do meu sobrenome (esse sim, um legítimo e registrado em cartório Botelho Pinto), resolvi colocar agora essa notícia no blog, mesmo já passado muito tempo desde sua veiculação (projeto memória, amigo!), porque a história continua divertida.
Deixo também minha solidariedade (prefiro evitar o termo "simpatia", pois há gente muito maliciosa neste mundo) a esse homônimo fluminense e aproveito para fazer uma convocação aos membros dessa grande família:
Botelhos Pintos do mundo, aproximai-vos! (não é recomendável que se unam, pois aí a coisa pode virar suruba gay).
(Olhaí a notícia)
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