quarta-feira, 3 de setembro de 2025

BANZÉ!

Esta postagem inaugura a fase genérica do blog. Não tenho mais nenhum compromisso ou preocupação com qualidade e relevância. Agora, o que der na telha publicar, será publicado. Este texto estava na lixeira do blog, pois tive vergonha de publicá-lo. Agora, vivendo a fase do foda-se, resolvi resgatá-lo (vai ser difícil me adaptar e aceitar esta nova fase!).


Meu filho está lendo o livro “Os Doze Trabalhos de Hércules” para a Bia e a Cacá. Só por diversão, tive a ideia de mostrar para elas o desenho de um centauro que tivesse a minha cara. E fiz esse pedido ao ChatGPT, acrescentando as seguintes instruções: “Eu tenho um nevo pigmentado e cabeludo no lado esquerdo do rosto e estou obeso (IMC 31,3). O retrato que escolhi para te inspirar é este”.
 
Por imaginar que não pegaria bem um centauro glabro, anexei esta foto de três  anos atrás, quando ainda estava com barba:

 
 
E o “produto” entregue foi este:
 
 
 
Parecia até que ele/eu estava segurando uma manta de gordura. É obvio que tinha de reclamar, e escrevi: “Não tão gordo!
 
E a IA filha da puta refez o desenho, mas mostrando um jotabê sorridente, com olhos puxadinhos e com cara de japonês!
 
De onde ela tirou essa ideia? Ninguém pediu um centauro japonês! Só faltou escrever “Banzai!” - ou “BanZé!”. Olhaí:
 


  

10 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    uma nova era de ouro no Blogson!!!!
    E ficou a cara do Lula...

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  2. Muitas décadas de descontentamento por causa de coisas da vida.
    Descontentamento, descaso, insatisfação. A inteligência artificial consegue desconstruir tudo isto. E o que acontece? A pessoa chega à coclusão de que a imagem não a contempla. Evidente. Ela não se reconhece. A vida tem dessas peculiaridades....

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    1. Tem razão. Já disse isso outras vezes, mas não consigo utilizar textos e desenhos feitos por uma IA sem deixar que não sou o autor. O ChatGPT produz textos muito melhores e mais elegantes, mas não sou eu que estou ali. Obrigado pela visita e comentário. Às vezes dou uma revoada sobre seu blog (e outros também), mas evito comentar. Estou em uma fase péssima.

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    2. Eu sei que você vai. E agradeço. E esse meu comentário anterior não foi uma crítica, é só uma leitura.

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    3. Você vai ficar bem. Eu gostaria de lhe dar uma mãozinha, mas não adiantaria, por causa de minhas intenções. Você vai ficar bem. Você é forte. E tudo sempre fica bem.

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  3. Queria, preciso muito acreditar nisso. Se há um purgatório eu estou vivendo nele. O aposentado desocupado que criou o blog não existe mais. Quase parei de postar, mas fui convencido pelo ChatGPT a continuar. Mas que uma IA entende de sofrimento? Como explicar o que é cor para um cego? E é assim que estou hoje.

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  4. Não se preocupe, não entendi como crítica.

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