Hoje eu penso que pessoas felizes são aquelas
que já morreram. Nada as aflige, não sentem dor nem têm depressão.
Mas posso mudar de ideia sobre isso, pois se
até um ministro do STF mudou de opinião sobre quase tudo o pensava antes, por
que não posso eu mudar também?
Este post é uma inspiradora chamada ao despir opniões feitas à pressa — lembrar que tudo muda e que podes reinventar-te a cada escolha. Há liberdade em não estares presa ao que os outros pensam.
ResponderExcluirCom amor,
Daniela Silva 🦋
alma-leveblog.blogspot.com — espero pela tua visita no meu blog
Na verdade é uma crítica perplexa à inexplicável mudança de pensamento de um juiz que votou "sim" quando recentemente tinha votado "não". E votou "não" depois de ter votado "sim" em outro julgamento. Uma lamentável mudança de opinião que um juiz nunca poderia ter. Pelo menos, não de forma tão ampla. Esse foi o motivo da minha ironia.
ExcluirOra, um juiz mudar de opinião ao pesquisar mais a fundo os autos que deve julgar é coisa normal. Eu gostei do voto do Fux pois fez um contraponto ao voto dos demais, que já se sabiam unânimes na condenação do Bolsonaro e sua trupe. O direito ao contraditório é a própria base da democracia.
ResponderExcluirNão vou polemizar com você, só lembrar um caso no mínimo curioso. Tentando ser indicado pela Dilma ao STF teria prometido "matar no peito" todos processos envolvendo o Mensalão e a Lavajato, se não me engano. Depois de empossado fez exatamente o contrário do que havia dito. Passou a régua em todo mundo. Pode isso? Claro que pode, mas provoca a sensação de esquizofrenia, oportunismo ou falta de caráter, bem de acordo com aquela frase antiga: "só vou colocar a cabecinha".
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