Tive este insight há oito anos. Quem redescobriu o texto foi o Facebook. Não me lembro se já foi publicado no blog, mas continua valendo.
Às vezes me sinto como um desses casarões construídos no início do século passado, transformados agora em museus ou centros de convenções. Tenho uma mente de século XX, mas aberta à visitação pública no século XXI.
Jotabê,
ResponderExcluirAcredito que todos nós
que escrevemos nos
sentimos um pouco
como você cita ser.
Bjins
CatiahôAlc.
Obs: Esqueci de perguntar:
ResponderExcluirSe refere a qual texto?
É o trecho em itálico, apenas um pqueno período.
ExcluirEste texto ecoa com autenticidade — a inquietação contida no “ainda está valendo?” reveste-se de esperança. O convite à persistência, mesmo em meio à dúvida, ressoa como um sussurro resiliente para seguirmos em frente. Obrigada por compartilharem essa pergunta que é tanto desafio quanto abraço silencioso.
ResponderExcluirCom amor,
Daniela Silva 🦋
Alma-leveblog.blogspot.com — espero pela tua visita no meu blog
Na verdade, não é uma prgunta, é uma afirmação.
ExcluirA frase é boa mas ela afirma o óbvio. Temos a mentalidade da época forjada ao longo daquele período onde formamos personalidade, crenças, ideologias, gostos, etc. Porém, de uma forma ou de outra, as mentalidades sempre vão se atualizando, ou mais ou menos, com novas percepções da realidade enquanto os anos avançam. Tendemos a ser conservadores. Até os progressistas um dia serão conservadores depois de progredirem para o ponto onde queriam ir, e então, novas gerações, novas mentalidades, contestarão esse lugar, numa dinâmica talvez infinita. O que eu queria mesmo era ter uma mentalidade do século XXII, esses são os visionários, aqueles que mudam o mundo.
ResponderExcluirTem razão. Eu sempre gostei de criar frases de impacto, mesmo que fossem óbvias. Hoje, nem isso consigo mais.
Excluirtemos um grande mestre em Nelson Rodriguez. Ainda que o óbvio fosse ululante.
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