Eles avançaram 2,3 bilhões de anos no tempo pois ao encontrar um Wormhole seria necessário que a minhoca já existisse? (efeito da quase madrugada, melhor eu tomar meu chá. Aliás, preciso ver a embalagem do chá que estou tomando).
Sou obrigado a comentar meu próprio comentário: Jotabê, tirou a moderação de comentário? Acabou a censura? Podemos agora nos decepcionar antecipadamente e imediatamente com o próprio comentário criado? A vergonha é pública e implacável agora? São tantas perguntas...
Meu caro GRF, o leitor mais antigo e fiel do blog é o Marreta, que deve ser uns quinze a vinte anos mais novo que eu. Se você foi seu aluno, deve ser no mínimo uns cinco anos mais novo que ele. Isso te joga na faixa etária de meus filhos (o mais velho tem 43 anos). Por isso, com ou sem corona, ainda tem um bocado de chão pela frente para se divertir, falar besteira, transar, encher a cara (de chá ou de cerveja), para viver, enfim. Eu não tenho mais. Ontem fiz uma descoberta que me arrasou: 97% das pessoas que morreram em BH vítimas da Covid eram do grupo de risco (obesidade, diabetes, problemas cardíacos). Isso me fez ver que eu estarei em prisão domiciliar até que uma vacina eficaz surja. Talvez por isso, talvez por uma bipolaridade situacional, entrei ontem em um estado depressivo mais pesado, com um desejo sincero de morrer, de estar morto. Por isso mesmo revisei as datas programadas para a publicação dos 34 posts já prontos (efeito pandemia) e resolvi tirar a moderação dos comentários, pois estava pensando em me afastar do blog por um tempo, tentar me esquecer de mim. Assim, mesmo que eu não comentasse, os leitores poderiam comentar entre si. E é isso que eu espero que eventualmente (ou raramente) aconteça. Mas sou um cavalheiro (e isso não é piada), sou basicamente cortês e atencioso com quem quer que seja - além de viciado no blog de que eu quero me afastar por um tempo. Por isso, ao ler seus comentários (de que gosto muito) não pude deixar de respondê-los. O blog é meu refúgio, o “lugar” onde liberto meu espírito, onde uso o mínimo de filtros para me expressar, pois o cotidiano, a realidade tem seus filtros específicos para um senhor de 70 anos. Por isso, sinta-se em casa no Blogson (mas não mije de porta aberta nem vomite na pia). Quanto à minhoca, vou lá saber? Mesmo que seja mole, eu quero é distância!
Veja... sobre prisão domiciliar, concordo. Melhor não se arriscar muito. Mesmo que eu esteja um tanto longe do grupo de risco, também não sou de sair, já que meus avós moram bem perto de mim e sou eu quem os auxilia em afazeres domésticos (e são do grupo de risco; minha avó é idosa, teve câncer já, tem diabetes e tem problemas cardíacos = o grupo de risco debocha dela; só faltou ser fumante, o que é o caso do meu avô). Assim, compartilhamos, de certa forma, dessa prisão domiciliar até vir a vacina. Sobre entrar em estado depressivo, não sei se é das coisas mais racionais de se estar no momento (e quem sou eu pra te dizer algo?). Tente planejar mudanças em seu ambiente. Fazer em casa o que mais te agrada e não te afeta negativamente. E isso vai de cada um. No meu caso, comecei a fazer uma horta ontem, apesar de pouco recurso e do meu gato ser um assassino de sementes. Tenho certeza que tu tem muita coisa boa pra colocar em prática. E, sendo breve para não parecer livro de autoajuda, evite coisas que te aborrecem a longo prazo, mesmo que em curto prazo pareçam prazerosas (não sei o que, mas acho que no seu caso o uso do Facebook, p. ex., só um chute). Essa estatística de 97% é relevante sim e há de se pensar nisso, sem dúvidas. Mas lembre-se que não foi 97% do grupo de risco que morreu; o certo é que 97% das mortes ocorreram em grupo de risco. Ou seja, numa população de um milhão e meio, deve ter uns 30 mil casos de Covid19 ativos e umas 700 mortes (2% e pouco). Penso que deve ter no mínimo 10% da população no grupo de risco, o que daria umas duzentas mil pessoas. Se de 200mil nem 1mil morreu, diria que realmente tu deve ter cuidados redobrados, se preocupar com sua saúde, mas sem paranoia. Sei que estatística por estatística não diz nada, e que quem tem cu tem medo, mas se tu tá firme e forte até hoje, com 70 anos, sinal de que as estatísticas não te abalaram! 70 anos contrariando as estatísticas! No mais, penso que a tristeza é necessária e que pode render bons frutos, desde que bem aplicada em atividades criativas. Sobre desejar estar morto (é preciso estar vivo para desejar morrer), converso sobre isso com meu avô, que tem uma década a mais que tu. É compreensível e justificado. Ainda mais agora. A questão é saber dominar os desejos estranhos e não se "punir" por pensar nisso. Do contrário, é bacana entender os motivos de tais pensamentos e reflexões, não com fins morais, mas de compreensão pessoal mesmo. Terminando (juro!), sua ausência no blog seria, para nós, meros leitores, um aumento da "solidão ampliada", mas uma solidão não comunicada, nada artística. Enfim, seria uma lástima. Mas entendo suas questões, no que me cabe entender. Abraços!
já viu que sou um mentiroso nato, né? Passei aqui no blog "só para dar uma olhadinha" e vi seu comentário. Impossível deixar de respondê-lo. Não vou entrar no assunto das estatísticas , mas só na "ausência do blog". Eu não estarei ausente, pricipalmente pela porrada de posts idiotas prontos e programados. Apenas liberei os comentários para não ser idelicado com os malucos que quisessem comentar alguma coisa e não vissem suas intervenções publicadas. Ontem eu estava muito mal, muito mesmo. Hoje ainda estou "no maior bode" como se dizia antigamente. Por isso, sinceramente, se eu caísse duro agora não seria ruim. Não tenho vocação para suicida nem quero sofrer interminavelmente, mas um infarto fulminante ou um anerisma no cérebro seria uma boa forma de vazar (sem trocadilho). Por enquanto, só posso sobreviver (melhor seria dizer subviver). Abraços. E obrigado pelos comentários. Quando se sentir motivado a isso, não deixe de fazê-los.
você disse em relação ao Blogson : "mas não mije de porta aberta nem vomite na pia". Digo o mesmo em relação ao Marreta e ainda acrescento mais um importante item : não limpe o pau na cortina. Quanto às idades, eu faço 53 na semana que vem; o GRF, pelos meus cálculos, ele dever ter, no máximo, 25 anos; embora tenha mais cara de 24. Pãããããta...
Ótimo cálculo. Hoje tenho exatos 8383 dias de vida, então nem posso dizer: "eu nasci, há 10.000 dias atrás"! E, acrescento outro item que vale para O Ex-Estranho: não leia nada sóbrio. Valha-me São Pavlov!
Estou me sentindo como um ancião, um índio velho sentado em uma roda, contando velhas histórias para um grupo de jovens e crianças. Em 2003 eu tinha 53 anos. E meu filho MAIS NOVO tem hoje 12.156 dias. A propópsito, venda de bebida alcóolica para crianças é crime!
Só agora, dia 08/08 kâs 10h04, estou vendo os comentários. Se você (re)ler minha primeira resposta ao GRF, verá que foi intencional e por que foi feito isso. Resolvi agora mudar um pouquinho a configuração. Para postagens publicadas a mais de 7 dias haverá moderação, para não ter trabalho de ficar procurando algum comentário a responder. A barra continua pesada e a vontade de estar morto ainda não passou. Mas há posts programados até 10 de setembro, por aí.
O cachorro só vem quando é chamado. Ele fica quieto em seu canto, dormitando, até que um apito seja ouvido. Aí ele vem com tudo. Como escreveu o Dorival Caymi, "hoje, descrente de tudo, me resta o cansaço. Cansaço da vida, cansaço de mim, velhice chegando e eu chegando ao fim".
Esse post tem tanto comentário que acho q errei de blog Essa tirinha do post ficou bonita pacas Como leitor não pagante, exijo cenários em todas as edicoes
Ahahah!!! Eu concordo com você. Ficou bem legal. Mas, pelo jeito, você não viu a anterior, que é a entrada. Na versão original essa ideia estava misturada com imagens sem cenário. Ao reformatar a série eu dei um jeito de separar as duas. E# se você observar, tentei fazer um recurso de intensidade variável da imagem. À medida que os dois entraram a cor se acentuou. Ao sair, a cor foi ficando esmaecida. Acho que foi uma boa sacada. Mas cenário em todos os episódios é impossível, pois dá um trabalho do cacete. E preciso lembrar que os dezénhos são feitos com recursos gráficos do Word e recortados no Paintbrush. Então, fica muito difícil atender seu pedido.
já li cara, vc tem grana suficiente pq não testa uma mesa digitalizadora (https://www.google.com/search?sxsrf=ALeKk02GVSRbrRN72nlAwEx_ukYsFNLaTQ%3A1597120449399&ei=wR8yX8zyF5i25OUPm4KsiAU&q=mesa+digitalizadora&oq=mesa+digitalizadora&gs_lcp=CgZwc3ktYWIQAzIFCAAQsQMyBwgAELEDEEMyBAgAEEMyBAgAEEMyBAgAEEMyBwgAELEDEEMyBAgAEEMyBAgAEEMyAggAMgQIABBDOgQIIxAnUNsZWJ4vYIowaABwAHgAgAGhAYgByQ-SAQQyLjE2mAEAoAEBqgEHZ3dzLXdpesABAQ&sclient=psy-ab&ved=0ahUKEwiM17KoqZLrAhUYG7kGHRsBC1EQ4dUDCAw&uact=5)
se não der certo, o que é mais um brinquedo descartado na vida?
O filho que mora conosco tem uma. Ele já insistiu para que eu a utilize. Experimentei uma vez mas refuguei, pois (pelo menos naquele momento) achei esquisito movimentar o "lápis" em um ponto e ficar olhando para outro ponto. Curiosamente, hoje, ao fazer meus rabiscos com os recursos gráficos do Word, acontece exatamente assim. Vou pensar no assunto, mas estou se inspiração. De toda forma, valeu a dica!
Eles avançaram 2,3 bilhões de anos no tempo pois ao encontrar um Wormhole seria necessário que a minhoca já existisse? (efeito da quase madrugada, melhor eu tomar meu chá. Aliás, preciso ver a embalagem do chá que estou tomando).
ResponderExcluirSou obrigado a comentar meu próprio comentário: Jotabê, tirou a moderação de comentário? Acabou a censura? Podemos agora nos decepcionar antecipadamente e imediatamente com o próprio comentário criado? A vergonha é pública e implacável agora? São tantas perguntas...
ExcluirMeu caro GRF, o leitor mais antigo e fiel do blog é o Marreta, que deve ser uns quinze a vinte anos mais novo que eu. Se você foi seu aluno, deve ser no mínimo uns cinco anos mais novo que ele. Isso te joga na faixa etária de meus filhos (o mais velho tem 43 anos). Por isso, com ou sem corona, ainda tem um bocado de chão pela frente para se divertir, falar besteira, transar, encher a cara (de chá ou de cerveja), para viver, enfim. Eu não tenho mais.
ExcluirOntem fiz uma descoberta que me arrasou: 97% das pessoas que morreram em BH vítimas da Covid eram do grupo de risco (obesidade, diabetes, problemas cardíacos). Isso me fez ver que eu estarei em prisão domiciliar até que uma vacina eficaz surja. Talvez por isso, talvez por uma bipolaridade situacional, entrei ontem em um estado depressivo mais pesado, com um desejo sincero de morrer, de estar morto. Por isso mesmo revisei as datas programadas para a publicação dos 34 posts já prontos (efeito pandemia) e resolvi tirar a moderação dos comentários, pois estava pensando em me afastar do blog por um tempo, tentar me esquecer de mim. Assim, mesmo que eu não comentasse, os leitores poderiam comentar entre si. E é isso que eu espero que eventualmente (ou raramente) aconteça.
Mas sou um cavalheiro (e isso não é piada), sou basicamente cortês e atencioso com quem quer que seja - além de viciado no blog de que eu quero me afastar por um tempo. Por isso, ao ler seus comentários (de que gosto muito) não pude deixar de respondê-los. O blog é meu refúgio, o “lugar” onde liberto meu espírito, onde uso o mínimo de filtros para me expressar, pois o cotidiano, a realidade tem seus filtros específicos para um senhor de 70 anos. Por isso, sinta-se em casa no Blogson (mas não mije de porta aberta nem vomite na pia).
Quanto à minhoca, vou lá saber? Mesmo que seja mole, eu quero é distância!
Veja... sobre prisão domiciliar, concordo. Melhor não se arriscar muito. Mesmo que eu esteja um tanto longe do grupo de risco, também não sou de sair, já que meus avós moram bem perto de mim e sou eu quem os auxilia em afazeres domésticos (e são do grupo de risco; minha avó é idosa, teve câncer já, tem diabetes e tem problemas cardíacos = o grupo de risco debocha dela; só faltou ser fumante, o que é o caso do meu avô). Assim, compartilhamos, de certa forma, dessa prisão domiciliar até vir a vacina.
ExcluirSobre entrar em estado depressivo, não sei se é das coisas mais racionais de se estar no momento (e quem sou eu pra te dizer algo?). Tente planejar mudanças em seu ambiente. Fazer em casa o que mais te agrada e não te afeta negativamente. E isso vai de cada um. No meu caso, comecei a fazer uma horta ontem, apesar de pouco recurso e do meu gato ser um assassino de sementes. Tenho certeza que tu tem muita coisa boa pra colocar em prática. E, sendo breve para não parecer livro de autoajuda, evite coisas que te aborrecem a longo prazo, mesmo que em curto prazo pareçam prazerosas (não sei o que, mas acho que no seu caso o uso do Facebook, p. ex., só um chute). Essa estatística de 97% é relevante sim e há de se pensar nisso, sem dúvidas. Mas lembre-se que não foi 97% do grupo de risco que morreu; o certo é que 97% das mortes ocorreram em grupo de risco. Ou seja, numa população de um milhão e meio, deve ter uns 30 mil casos de Covid19 ativos e umas 700 mortes (2% e pouco). Penso que deve ter no mínimo 10% da população no grupo de risco, o que daria umas duzentas mil pessoas. Se de 200mil nem 1mil morreu, diria que realmente tu deve ter cuidados redobrados, se preocupar com sua saúde, mas sem paranoia. Sei que estatística por estatística não diz nada, e que quem tem cu tem medo, mas se tu tá firme e forte até hoje, com 70 anos, sinal de que as estatísticas não te abalaram! 70 anos contrariando as estatísticas! No mais, penso que a tristeza é necessária e que pode render bons frutos, desde que bem aplicada em atividades criativas. Sobre desejar estar morto (é preciso estar vivo para desejar morrer), converso sobre isso com meu avô, que tem uma década a mais que tu. É compreensível e justificado. Ainda mais agora. A questão é saber dominar os desejos estranhos e não se "punir" por pensar nisso. Do contrário, é bacana entender os motivos de tais pensamentos e reflexões, não com fins morais, mas de compreensão pessoal mesmo.
Terminando (juro!), sua ausência no blog seria, para nós, meros leitores, um aumento da "solidão ampliada", mas uma solidão não comunicada, nada artística. Enfim, seria uma lástima. Mas entendo suas questões, no que me cabe entender. Abraços!
já viu que sou um mentiroso nato, né? Passei aqui no blog "só para dar uma olhadinha" e vi seu comentário. Impossível deixar de respondê-lo. Não vou entrar no assunto das estatísticas , mas só na "ausência do blog". Eu não estarei ausente, pricipalmente pela porrada de posts idiotas prontos e programados. Apenas liberei os comentários para não ser idelicado com os malucos que quisessem comentar alguma coisa e não vissem suas intervenções publicadas. Ontem eu estava muito mal, muito mesmo. Hoje ainda estou "no maior bode" como se dizia antigamente. Por isso, sinceramente, se eu caísse duro agora não seria ruim. Não tenho vocação para suicida nem quero sofrer interminavelmente, mas um infarto fulminante ou um anerisma no cérebro seria uma boa forma de vazar (sem trocadilho). Por enquanto, só posso sobreviver (melhor seria dizer subviver). Abraços. E obrigado pelos comentários. Quando se sentir motivado a isso, não deixe de fazê-los.
Excluirvocê disse em relação ao Blogson : "mas não mije de porta aberta nem vomite na pia". Digo o mesmo em relação ao Marreta e ainda acrescento mais um importante item : não limpe o pau na cortina.
ExcluirQuanto às idades, eu faço 53 na semana que vem; o GRF, pelos meus cálculos, ele dever ter, no máximo, 25 anos; embora tenha mais cara de 24. Pãããããta...
Ótimo cálculo. Hoje tenho exatos 8383 dias de vida, então nem posso dizer: "eu nasci, há 10.000 dias atrás"! E, acrescento outro item que vale para O Ex-Estranho: não leia nada sóbrio. Valha-me São Pavlov!
ExcluirNão leia, não pense e, sobretudo, não escreva nada sóbrio.
ExcluirGostou mesmo do São Pavlov, né?
Estou me sentindo como um ancião, um índio velho sentado em uma roda, contando velhas histórias para um grupo de jovens e crianças. Em 2003 eu tinha 53 anos. E meu filho MAIS NOVO tem hoje 12.156 dias. A propópsito, venda de bebida alcóolica para crianças é crime!
ExcluirHahaha! Criança não, mas cheio de criancice. Os boletos que não param de chegar já me deixaram velho o suficiente.
Excluirpelo que vi, você ainda não consegui ativar o moderação de comentários
ResponderExcluirSó agora, dia 08/08 kâs 10h04, estou vendo os comentários. Se você (re)ler minha primeira resposta ao GRF, verá que foi intencional e por que foi feito isso. Resolvi agora mudar um pouquinho a configuração. Para postagens publicadas a mais de 7 dias haverá moderação, para não ter trabalho de ficar procurando algum comentário a responder. A barra continua pesada e a vontade de estar morto ainda não passou. Mas há posts programados até 10 de setembro, por aí.
ExcluirO velho "black dog" de novo? Algum motivo novo? Ou só o cansaço - que eu também bem conheço - de sempre?
ExcluirO cachorro só vem quando é chamado. Ele fica quieto em seu canto, dormitando, até que um apito seja ouvido. Aí ele vem com tudo. Como escreveu o Dorival Caymi, "hoje, descrente de tudo, me resta o cansaço. Cansaço da vida, cansaço de mim, velhice chegando e eu chegando ao fim".
ExcluirEsse post tem tanto comentário que acho q errei de blog
ResponderExcluirEssa tirinha do post ficou bonita pacas
Como leitor não pagante, exijo cenários em todas as edicoes
Ahahah!!! Eu concordo com você. Ficou bem legal. Mas, pelo jeito, você não viu a anterior, que é a entrada. Na versão original essa ideia estava misturada com imagens sem cenário. Ao reformatar a série eu dei um jeito de separar as duas. E# se você observar, tentei fazer um recurso de intensidade variável da imagem. À medida que os dois entraram a cor se acentuou. Ao sair, a cor foi ficando esmaecida. Acho que foi uma boa sacada. Mas cenário em todos os episódios é impossível, pois dá um trabalho do cacete. E preciso lembrar que os dezénhos são feitos com recursos gráficos do Word e recortados no Paintbrush. Então, fica muito difícil atender seu pedido.
Excluirjá li
Excluircara, vc tem grana suficiente
pq não testa uma mesa digitalizadora (https://www.google.com/search?sxsrf=ALeKk02GVSRbrRN72nlAwEx_ukYsFNLaTQ%3A1597120449399&ei=wR8yX8zyF5i25OUPm4KsiAU&q=mesa+digitalizadora&oq=mesa+digitalizadora&gs_lcp=CgZwc3ktYWIQAzIFCAAQsQMyBwgAELEDEEMyBAgAEEMyBAgAEEMyBAgAEEMyBwgAELEDEEMyBAgAEEMyBAgAEEMyAggAMgQIABBDOgQIIxAnUNsZWJ4vYIowaABwAHgAgAGhAYgByQ-SAQQyLjE2mAEAoAEBqgEHZ3dzLXdpesABAQ&sclient=psy-ab&ved=0ahUKEwiM17KoqZLrAhUYG7kGHRsBC1EQ4dUDCAw&uact=5)
se não der certo, o que é mais um brinquedo descartado na vida?
O filho que mora conosco tem uma. Ele já insistiu para que eu a utilize. Experimentei uma vez mas refuguei, pois (pelo menos naquele momento) achei esquisito movimentar o "lápis" em um ponto e ficar olhando para outro ponto. Curiosamente, hoje, ao fazer meus rabiscos com os recursos gráficos do Word, acontece exatamente assim. Vou pensar no assunto, mas estou se inspiração. De toda forma, valeu a dica!
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