Não se explicam piadas, mas quero registrar o contexto de uma idiotice que me ocorreu. Tenho andado muito puto ultimamente com os perrengues e as limitações que a velhice me impôs (lembrando: sou velho, pô!). Limitações que foram escancaradas pela pandemia e pela consequente “clausura” em que me encontro. Por isso, resolvi criar um texto de "humor" que tivesse as situações mais ridículas que eu conseguisse imaginar para um idoso e que tentasse exorcizar um pouco do mau humor, da angustia e depressão em que frequentemente tenho mergulhado.
A coisa evoluiu e eu resolvi criar um personagem inspirado nos super-heróis que meu amigo virtual Ozymandias apresenta e comenta em seu blog, ou seja, seria mais um "super-herói", mas que fosse a antítese dos fortões super poderosos da Marvel e assemelhados. Pensei nos nomes “Super Ancião” e “Super Idoso” para esse verdadeiro sub-herói, mas achei que “Super Velho” seria ainda mais desmoralizante e ridículo.
Aí, novamente inspirado nos heróis de meu amigo Ozy, resolvi fracionar as maluquices e besteiras que consegui imaginar e com elas criar uma história em quadrinhos, originalmente dividida em seis episódios (pois é...). Para torná-la mais ridícula, imaginei cada "tira" formada por um único quadro, com um único desenho e um texto seco e bem, bem, bem idiota, tal como os produzidos por humoristas franceses que eu lia na revista Grilo (ainda vou falar sobre isso).
Se alguém reclamar, direi que é humor marciano, do tipo que se faz no meu planeta de origem. Para não "contaminar" a HQ, resolvi transformar esta explicação em mais um post. E antes que um eventual leitor terminasse de ler este texto o segundo (agora, de um total de sete) já teria sido (foi) publicado. É isso
Aí, novamente inspirado nos heróis de meu amigo Ozy, resolvi fracionar as maluquices e besteiras que consegui imaginar e com elas criar uma história em quadrinhos, originalmente dividida em seis episódios (pois é...). Para torná-la mais ridícula, imaginei cada "tira" formada por um único quadro, com um único desenho e um texto seco e bem, bem, bem idiota, tal como os produzidos por humoristas franceses que eu lia na revista Grilo (ainda vou falar sobre isso).
Se alguém reclamar, direi que é humor marciano, do tipo que se faz no meu planeta de origem. Para não "contaminar" a HQ, resolvi transformar esta explicação em mais um post. E antes que um eventual leitor terminasse de ler este texto o segundo (agora, de um total de sete) já teria sido (foi) publicado. É isso
Nenhum comentário:
Postar um comentário