sábado, 19 de maio de 2018

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É uma coisa terrível quando acontece de você acreditar já ter chegado ao fundo do poço em matéria de falta de senso de ridículo; de repente, você pode descobrir que só arranhou a superfície. Olhaí (acreditem, eu tive de explicar essa piada obscenamente ruim para um conhecido).





4 comentários:

  1. Eu, particularmente, gostei.
    Mas ter que explicar a piada é foda, mesmo.

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  2. Quando eu nasci meu pai tinha 39 anos. Quando meu primeiro filho nasceu eu tinha 26 anos (hoje tenho 67). Talvez por isso, sempre conversei com meus filhos de forma bastante livre e relaxada (ao contrário das conversas que tinha com meu pai). Além do mais, sempre gostei de quadrinhos, discos, livros, shows, exposições, cadernos B e todo tipo de coisa que permite ter um panorama geral do que eu chamo de “cultura pop”. Hoje, graças ao relacionamento com meus filhos, são eles que me alimentam com novidades (ou “velhidades” que eu não conhecia). Há pessoas que são pragmáticas, focadas em suas profissões. Eu nunca fui assim. Sempre gostei de cultura inútil. Nem todo mundo tem esse interesse difuso e sem utilidade prática. E aí não entende uma piada idiota.

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    Respostas
    1. Somos dois, JB, somos dois. Na minha profissão, eu faço o básico, o feijão com arroz; aliás, minha profissão me serve é apenas para isso, ganhar o meu feijão com arroz. Fora do trabalho, nem quero ouvir falar dele. Também fui assíduo leitor de quadrinhos, frequentador de cineclubes, colecionador de tudo quanto é coisa, selos, tampinhas de garrafa, chaveiros, insetos, maços de cigarro etc. Também sempre fui aficionado pela cultura inútil, pela cultura pop, brega, que, muitas vezes, são muito inspiradas. Só para você ter uma ideia, eu discuto/brigo com meu filho de 8 anos sobre quem é o melhor, se o Homem Aranha clássico ou o Homem Aranha Ultimate.
      “Algumas pessoas nunca enlouquecem. Que vida horrível elas devem levar”. Bukowski.

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