Eu acho que estou perdendo a vergonha na cara, para postar uma coisa assim tão fraquinha. Nunca me imaginei fazendo poemas e, menos ainda, sem métrica e rima. Sei lá, às vezes sinto-me um impostor, alguém que tenta impingir como poesia o que não passa de prosa comum, só que fragmentada em falsos versos. Como estes.
Só às vezes? Eu me sinto um impostor o tempo todo, inclusive em minha tão detonada e desprezada profissão. Agora, perder a vergonha na cara, até que é bom. E depois duma certa idade, temos todo o direito. Acho que essa é uma das poucas vantagens da velhice, a gente pode dar uma de doido e todo mundo releva.
Pois é...
ResponderExcluiraté hoje eu procuro e também não consegui descobrir.
Eu acho que estou perdendo a vergonha na cara, para postar uma coisa assim tão fraquinha. Nunca me imaginei fazendo poemas e, menos ainda, sem métrica e rima. Sei lá, às vezes sinto-me um impostor, alguém que tenta impingir como poesia o que não passa de prosa comum, só que fragmentada em falsos versos. Como estes.
ExcluirSó às vezes? Eu me sinto um impostor o tempo todo, inclusive em minha tão detonada e desprezada profissão.
ExcluirAgora, perder a vergonha na cara, até que é bom. E depois duma certa idade, temos todo o direito. Acho que essa é uma das poucas vantagens da velhice, a gente pode dar uma de doido e todo mundo releva.
Meu filho tem uma frase boa para isso. Um dia, depois de um pé na jaca, meu filho soltou "você está naquela fase não gostou, me processe".
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