sexta-feira, 4 de setembro de 2015

SHEIK DE AGADIR

O texto a seguir surgiu de uma brincadeira com um maluco que se intitula(va) sheik nos e-mails que enviava. Talvez nunca devesse postá-lo no Blogson, de tão ruim e sem graça que é. Entretanto, sai agora, só para tentar tirar o amargo da boca provocado pelos outros posts de hoje (pensando bem, talvez até piore, pela náusea que poderá causar). Vê aí.


Por conta da invasão da Península Ibérica pelos árabes, muitas palavras da língua portuguesa vieram do idioma dos invasores. Embora a maioria comece com a letra “A” (alfaiate, alface, açúcar, etc.), existem outras do tipo elixir, fulano, salada, xeque (eu vi tudo isso na Wikipédia). A palavra que mais chamou minha atenção foi “xeque”, principalmente em sua versão original “sheik”.

Pode não parecer, mas essa palavra é muito usada em nossa língua, mesmo que ninguém se dê conta disso. Como prova, recolhi alguns exemplos ao acaso:

-   Mesmo com o surgimento dos cartões de crédito ou débito, ainda usa-se muito o talão de sheik.

-   Os jovens, em seus rolês pelos shoppings, muitas vezes tomam milk-sheik.

-   Já os de mais idade, naqueles momentos de nostalgia e introspecção, gostam de ouvir e cantar "eu sheik vou te amar...". Ou então, pensando naqueles bolerões da década de 50, erram a letra e cantam "eu sheik você sabe, já que a vida quis assim..."

Depois disso, só posso finalizar este post pedindo perdão aos 2,3 leitores do blog. E ajoelhado no milho!!!


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