Tenho andado muito preocupado com a
presidente Dilma. O que essa mulher tem sofrido ultimamente "não está
no gibi" (gíria muito antiga). É muita pilha que estão botando nela!
Uma hora é manifestação de vereadores, outra é de caras pintadas (e enrugadas
também). De caras de pau, então, é a todo instante. É nesses momentos de tristeza
e solidão que
é importante ter um animal de estimação para reduzir o stress. Afinal, o
cachorro não trai, não faz intriga, não abandona, não critica. Tudo o que ele
precisa é de carinho e comida.
Pelo instinto de matilha que trouxe de seu
antepassado lobo, desde a aurora da humanidade (linda expressão) o cão
revelou-se um excelente amigo do homem. Em alguns casos, o melhor amigo. Esse
conceito de amizade entre o cão e seu dono já mereceu até uma releitura
sensacional, feita pelo poeta Vinicius de Moraes, ao dizer que o uísque é o
cachorro engarrafado.
Depois dessas reflexões acacianas, fiquei
tentando imaginar qual raça melhor se adaptaria ao temperamento e estilo da
presidente. Não poderia ser um cachorro muito estabanado e grande, tipo labrador, pois faria mais merda no
palácio que o Mantega na economia brasileira. Precisaria ser um cãozinho menor,
daqueles que a presidente - só de olhar - exclamaria "own"!!!, fazendo coraçãozinho com as mãos. Aí, assim do nada,
veio à minha mente a imagem do pug.
Eu acredito que combina um pouco. Talvez.
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