terça-feira, 22 de julho de 2025

A MÁGICA DE OZZY

 
Quando, em 1968, o Black Sabath surgiu, eu já estava prestes a ficar órfão de ídolos máximos do rock – a separação dos Beatles em 1969, a morte de Brian Jones em 1969 e as de Jimi Hendrix e Janis Joplin em 1970. Embora novo, eu já era um roqueiro das antigas, talvez imune à Mágica de Ozzy (boa essa!) e de seus companheiros. Por isso, quase nada ouvi do som que estavam formatando.
 
Mas o tempo passou e descobri que Ozzy Osbourne era um cara gente boa e divertido. E hoje recebo a notícia de sua morte aos 76 anos, um ano mais velho que eu. Pensando em seus excessos e em sua vida desregrada e porra louca, lembrei-me dos versos do Chico Buarque:
 
“E qualquer desatenção, faça não, pode ser a gota d’água”. R.I.P, Ozzy.

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