Para quem se propôs a reduzir o número de
e-books publicados como forma de combater a mediocridade pretensiosa que transbordava
dos quatorze livros surgidos de uma seleção displicente de textos, publicar mais um parece um contrassenso
total. Mas há um motivo: comecei a reler os casos divertidos que um dia ouvi de
um colega hoje falecido e, confesso, fiquei um pouco emocionado.
Os leitores mais antigos do blog (talvez reste apenas um) talvez se lembrem dos casos bizarros e hilariantes de um sujeito com quem convivi de 1980 a 1992 – ano em que ele se aposentou e deixou a empresa onde trabalhávamos.
Depois disso, nossos contatos tornaram-se raríssimos – até sua morte, em 2008. (Nunca fui bom em manter amizades.) Só em 2007 ou 2008 voltei a vê-lo pessoalmente, em duas ou três visitas que eu e minha mulher fizemos ao sítio onde ele morava.
Como todo mundo rolava de rir quando, nos encontros familiares, eu contava suas histórias mirabolantes, resolvi escrevê-las, como uma espécie de homenagem póstuma a um sujeito que, apesar dos trinta anos de diferença entre nós, acabou se tornando meu melhor amigo.
Com a criação do Blogson, publiquei essas histórias em várias postagens. Mais recentemente, dei um passo adiante e reuni os casos em um e-book. E hoje fui além: com o “auxílio luxuoso” do ChatGPT, publiquei a versão em inglês dessas histórias.
Para quê? Porque não tinha nada melhor pra fazer e porque senti saudade de um tempo sem problemas graves de saúde, sem polarização do ódio, sem tarifações absurdas, tornozeleiras eletrônicas e outras mazelas do tipo.
Por coerência com o idioma, lancei o e-book na Amazon.com, o que acabou tornando o livro caro pra burro. Mas, como sempre, nos próximos cinco dias (de 22 a 26/07) o download será gratuito.
Para quem se interessar em treinar o inglês, o link é este:
Os leitores mais antigos do blog (talvez reste apenas um) talvez se lembrem dos casos bizarros e hilariantes de um sujeito com quem convivi de 1980 a 1992 – ano em que ele se aposentou e deixou a empresa onde trabalhávamos.
Depois disso, nossos contatos tornaram-se raríssimos – até sua morte, em 2008. (Nunca fui bom em manter amizades.) Só em 2007 ou 2008 voltei a vê-lo pessoalmente, em duas ou três visitas que eu e minha mulher fizemos ao sítio onde ele morava.
Como todo mundo rolava de rir quando, nos encontros familiares, eu contava suas histórias mirabolantes, resolvi escrevê-las, como uma espécie de homenagem póstuma a um sujeito que, apesar dos trinta anos de diferença entre nós, acabou se tornando meu melhor amigo.
Com a criação do Blogson, publiquei essas histórias em várias postagens. Mais recentemente, dei um passo adiante e reuni os casos em um e-book. E hoje fui além: com o “auxílio luxuoso” do ChatGPT, publiquei a versão em inglês dessas histórias.
Para quê? Porque não tinha nada melhor pra fazer e porque senti saudade de um tempo sem problemas graves de saúde, sem polarização do ódio, sem tarifações absurdas, tornozeleiras eletrônicas e outras mazelas do tipo.
Por coerência com o idioma, lancei o e-book na Amazon.com, o que acabou tornando o livro caro pra burro. Mas, como sempre, nos próximos cinco dias (de 22 a 26/07) o download será gratuito.
Para quem se interessar em treinar o inglês, o link é este:
Nenhum comentário:
Postar um comentário