sábado, 12 de julho de 2025

OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS - SEGUNDA PARTE


 

4 comentários:

  1. Do alto da minha extrema sapiência de valores sócio-políticos, eu nem preciso fazer nenhum teste para me identificar como centro-direita. Isso pode ser em uma segunda-feira, mas em uma quarta-feira, eu posso estar na centro-esquerda. O que eu tenho certeza é que nunca pastei pela extrema, direita ou esquerda, ambas, deletérias para o tecido social.
    Mas tem pautas hoje em dia que a esquerda tomou pra si porque se viu órfãs do comunismo soviético ou mesmo do socialismo dito "democrático" (para mim uma grande contradição paradoxal) como meta a ser atingida pelo mundo todo pelas vias da revolução operária que eliminaria a elite econômica e tudo então se tornaria um paraíso, pois sabemos que os males do mundo são produzidos por quem é dono de uma fábrica de pirulitos...

    Um bom domingo

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    1. Eu também não preciso de teste para confirmar ser um cara de centro, centro-esquerda ou centro-direita. O quiz foi só uma tentativa de criar diversão a partir das definições para cadaposição do "espectro político". E foi motivado pelas idiotices saídas da boca excretora do Trump. Mas há pessoas que me criticam por eu ser assim. E aí eu pergunto: o que tem a defesa do estado laico com as pautas LGBTQIA+? Para mim, que defendo as duas propostas, não tem nada. Então a brincadeira é descobrir onde está Wally ideológico dento de você

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    2. Eu torço um pouco o nariz para as chamadas "pautas LGB.." eu diria que nem pauta é, e sim, agenda. O movimento conseguiu se colocar no top da prioridades sociais e conseguiram se tornar um grupo incriticável, pois qualquer um que critique alguma atitude vinda do grupo, automaticamente se torna fascista, machista, e qualquer fóbicos desses.
      No fundo, são uns autoritários disfarçados de identitarismo.

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    3. Esse é um fenômeno curioso. Uma vez, assistindo a uma troca de casais, programa em que a esposa de um fica uma semana na casa de outro, eu vi esse comportamento. Um hippie autêntico recebeu em sua casa na Bahia uma senhora rica e educadíssima de São Paulo. O inimaginável para mim aconteceu: o preconceituoso, o intolerante, o defensor intransigente de seu modo de vida foi justamente o hippie, enquanto o bacana paulista foi da máxima delicadeza com hippie hostedada em sua casa.

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POLIGROTA