Quando, em 1968, o Black Sabath surgiu, eu já estava prestes a ficar órfão de ídolos máximos do rock – a separação dos Beatles em 1969, a morte de Brian Jones em 1969 e as de Jimi Hendrix e Janis Joplin em 1970. Embora novo, eu já era um roqueiro das antigas, talvez imune à Mágica de Ozzy (boa essa!) e de seus companheiros. Por isso, quase nada ouvi do som que estavam formatando.
terça-feira, 22 de julho de 2025
A MÁGICA DE OZZY
Quando, em 1968, o Black Sabath surgiu, eu já estava prestes a ficar órfão de ídolos máximos do rock – a separação dos Beatles em 1969, a morte de Brian Jones em 1969 e as de Jimi Hendrix e Janis Joplin em 1970. Embora novo, eu já era um roqueiro das antigas, talvez imune à Mágica de Ozzy (boa essa!) e de seus companheiros. Por isso, quase nada ouvi do som que estavam formatando.
segunda-feira, 21 de julho de 2025
THE FLYING COW CASE AND OTHER UNBELIEVABLE TALES
Os leitores mais antigos do blog (talvez reste apenas um) talvez se lembrem dos casos bizarros e hilariantes de um sujeito com quem convivi de 1980 a 1992 – ano em que ele se aposentou e deixou a empresa onde trabalhávamos.
Depois disso, nossos contatos tornaram-se raríssimos – até sua morte, em 2008. (Nunca fui bom em manter amizades.) Só em 2007 ou 2008 voltei a vê-lo pessoalmente, em duas ou três visitas que eu e minha mulher fizemos ao sítio onde ele morava.
Como todo mundo rolava de rir quando, nos encontros familiares, eu contava suas histórias mirabolantes, resolvi escrevê-las, como uma espécie de homenagem póstuma a um sujeito que, apesar dos trinta anos de diferença entre nós, acabou se tornando meu melhor amigo.
Com a criação do Blogson, publiquei essas histórias em várias postagens. Mais recentemente, dei um passo adiante e reuni os casos em um e-book. E hoje fui além: com o “auxílio luxuoso” do ChatGPT, publiquei a versão em inglês dessas histórias.
Para quê? Para que mais pessoas possam se divertir com as maluquices de meu amigo, por não ter nada melhor pra fazer e porque senti saudade de um tempo sem problemas graves de saúde, sem polarização do ódio, sem tarifações absurdas, tornozeleiras eletrônicas e outras mazelas do tipo.
Por coerência com o idioma, lancei o e-book na Amazon.com, o que acabou tornando o livro caro pra burro. Mas, como sempre, nos próximos cinco dias (de 22 a 26/07) o download será gratuito (assim espero!).
Para quem se interessar em treinar o inglês, o link é este:
sábado, 19 de julho de 2025
sexta-feira, 18 de julho de 2025
UMA RECEITA DIGNA E PRAGMÁTICA - LOURIVAL SANT'NNA
Em seu
perfil do facebook o músico Gutemberg Guarabyra publicou um artigo escrito em
12/07/2025 pelo jornalista Lourival Sant’Anna. Gostei tanto do que li que
resolvi compartilhá-lo com os os leitores do blog. Olhaí.
𝐔𝐦𝐚 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐢𝐭𝐚 𝐝𝐢𝐠𝐧𝐚, 𝐩𝐫𝐚𝐠𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐞 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐋𝐮𝐥𝐚 𝐥𝐢𝐝𝐚𝐫 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐚𝐭𝐚𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐞
𝐓𝐫𝐮𝐦𝐩 - 𝗟𝗼𝘂𝗿𝗶𝘃𝗮𝗹 𝗦𝗮𝗻𝘁'𝗔𝗻𝗻𝗮
O governo brasileiro pode, se quiser, lidar
com a crise deflagrada pela tarifa de 50% de Donald Trump de forma digna,
pragmática e profissional, visando os interesses nacionais.
Trump deixou clara, na carta a Lula, sua
identificação com o ex-presidente Jair Bolsonaro. Esse aspecto deve ser
ignorado pelo governo brasileiro. Ele não é determinante. Reflete apenas o
desejo de Trump de se projetar como líder da direita internacional.
O governo, empresas e a Justiça dos EUA
acusam o STF de extrapolar sua jurisdição e prejudicar companhias americanas ao
impor a retirada, das redes sociais, de conteúdos considerados ilegais no
Brasil.
O STF não pode ceder nisso. Mas, como sugeriu
o ex-diretor-geral da OMC Roberto Azevedo, o governo brasileiro pode propor a
criação de comissão binacional para discutir a regulação das redes sociais e
inteligência artificial. Se Lula convidou um consultor da ditadura chinesa para
assistir o Brasil nessa área, não deveria ferir a soberania discutir o tema com
os EUA.
Lula pode, a portas fechadas, pessoalmente ou
por canais diplomáticos, sinalizar que não defenderá mais a substituição do dólar
como moeda de reserva global. Falar sobre isso não beneficia o Brasil. O custo
da dominância do dólar seria reduzido com melhora da gestão pública e do
ambiente de negócios, responsabilidade fiscal, juros baixos, atração de
investimentos, regime tributário coerente, indústria e serviços mais
competitivos.
Lula pode indicar sigilosamente a Trump um
distanciamento em relação à China, a Cuba e ao Irã, e salientar a comunhão de
valores e interesses com os EUA. A China faz comércio e investimentos no Brasil
porque é proveitoso para ela, não por causa da amizade de Lula.
O Brasil pratica tarifas e outras barreiras
comerciais muito altas. A média tarifária é de 11,8%, quando a dos EUA era de
2,5% antes de Trump, e a da Europa, 5%. O plástico, por exemplo, tem alíquota
de importação de 20%; o PVC, de 43%. Ações antidumping adotadas pelo Brasil
protegem segmentos politicamente influentes. O Brasil é o único país do mundo
com ação desse tipo contra o polipropileno americano.
Essa crise é uma oportunidade para o Brasil
abandonar, de forma negociada, essas barreiras. Isso incentivaria indústrias
brasileiras a investir em produtividade e qualidade, o que beneficiaria o
Brasil.
Numa negociação, o Brasil poderia oferecer a
redução do imposto de 15%, criado em outubro, sobre empresas estrangeiras, que
atinge as big techs americanas.
Trump poderia apresentar essas concessões
como vitórias e recuar da tarifa de 50%. Todos sairiam ganhando.
quinta-feira, 17 de julho de 2025
SÓ QUALIDADE BOA!
Se alguém que não me conhece pedisse para eu relacionar minhas qualidades e defeitos – ou, em outras palavras, para definir meu perfil – eu recomendaria que acessasse este link:
https://blogsoncrusoe.blogspot.com/2017/01/perfil-para-o-facebook.html
quarta-feira, 16 de julho de 2025
AMIGO URSO
terça-feira, 15 de julho de 2025
MAIS DOWNLOAD GRATUITO
A campanha de redução da mediocridade gerou mais um rebento, fruto da transformação de três e-books dedicados ao “humor” jotabélico em apenas um, depois de uma capina bruta. Peço desculpas aos leitores do blog pelos títulos e capas idiotas dos novos e-books, provas de que estou bom para passar o facão no material produzido e péssimo para criar.
https://www.amazon.com.br/dp/B0FHGHLSXX
segunda-feira, 14 de julho de 2025
RESTAURA NADA!
Já faz algum tempo que recebi de minha irmã a cópia de uma linda – e antiquíssima – fotografia da família de minha avó materna. Deve ter sido registrada entre 1915 e 1920 e está muito danificada. Uma das tias-avós estava ausente no dia do retrato e foi inserida depois, com o Photoshop da época: tesoura e cola ou goma arábica.
Riscos, manchas de poeira ou sujeira
Marcas de dobra ou vincos
Áreas faltando ou rasgadas
Descoloração ou amarelamento
Partes desbotadas ou borradas
Detalhes faciais e corporais danificados (com reconstrução natural)
Ruídos visuais e falta de nitidez
Textura e iluminação incoerentes
A imagem final deve parecer natural.
Foto original, com moldura lindíssima
domingo, 13 de julho de 2025
OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS - TERCEIRA (E ÚLTIMA!!!!) PARTE
Na falta de alguma coisa interessante para fazer e pelo fato de meu teclado estar dando pau – tornando quase impossível escrever qualquer coisa, resolvi publicar ou exibir minhas escolhas primárias no quiz publicado na parte 2 deste post. Essas escolhas me classificam como alguém de centro ou centro-esquerda moderadíssima. Isso interessa a alguém? Não.
- Nacionalismo / Patriotismo: Valorização da
diversidade, crítica ao nacionalismo excessivo
- Democracia / Autoritarismo: Democracia
liberal, defesa da ordem
Imigração / Diversidade: Imigração
controlada, valorização cultural seletiva
- Religião na Política: Estado laico e
combate a imposições religiosas
- Economia: Livre mercado com regulação
mínima
- Desigualdade Social: Deve ser combatida com
políticas públicas e redistribuição
- Pautas identitárias (gênero, raça,
LGBTQIA+): Apoio amplo com base em direitos humanos
- Meio ambiente / Mudanças climáticas: Prioridade
à agenda ecológica, energias limpas
- Violência e segurança pública: Tolerância a
políticas duras, foco em repressão
- Relação com a imprensa e cultura: Respeito
à liberdade de expressão.
sábado, 12 de julho de 2025
OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS - PRIMEIRA PARTE
sexta-feira, 11 de julho de 2025
RI, MANÉ!
Recebi pelo zap este diálogo, um legítimo “diálogo de spamtar”. Eu ri, mas doeu. Doeu ao pensar que querem aumentar o número dos deputados, doeu ao pensar nos salários que essa putada recebe. Olhaí.
- Ahh... Não quer estudar? Vadio dentro de casa eu não mantenho, então vai trabalhar...
- Zé... Tenho algumas opções de trabalho para o seu filho:
I) Assessor na Comissão de Saúde do Congresso - salário R$: 18.700,00 - para começar; ou
II) Secretário de um Deputado - salário R$: 10.800,00
- Zé, não sei se ele vai aceitar, mas tem um de Assessor da Câmara que é só R$: 7.500,00...
- Isso é impossível, Zé.
- Mas, por quê?
- Porque com esse salário aí, eu só tenho vaga para Professor, Médico, Enfermeiro, Nutricionista, Assistente Social, Dentista, Policial ou Fisioterapeuta. E aí precisa de Curso Superior, Mestrado, Doutorado... Aí fica muito difícil, tem que estudar para passar no concurso!
quinta-feira, 10 de julho de 2025
ESCRAVIZADO POR UM BLOG
Recebi este texto de um dos filhos - que não se preocupou em identificar o autor. Mas é um texto que eu gostaria de ter escrito, tão grande a identificação imediata que senti ao lê-lo, pois tudo o que já senti e pensei em relação ao Blogson está lá. E na falta do título original, escolhi o que me veio à cabeça. Espero que gostem.
No início era leve. Um passatempo. Algo que eu fazia por puro prazer, quase como quem resolve montar um quebra-cabeça num domingo chuvoso. Escrever no blog era uma distração curiosa, uma forma de organizar o caos das ideias e jogar conversa fora com um punhado de leitores imaginários — ou reais, vai saber.
Com o tempo, essa brincadeira se tornou hábito. E hábito, como se sabe, tem esse dom de se infiltrar sem alarde. De repente, eu me pegava pensando em textos durante o banho, anotando frases soltas no meio da madrugada, estruturando parágrafos enquanto lavava a louça. O blog, antes casual, virou extensão do pensamento. Tudo era potencial matéria-prima: conversas, irritações, leituras, absurdos cotidianos.
Não demorou muito para virar terapia. Não no sentido nobre da palavra, mas como descarga, como válvula de escape. Escrever passou a ser o único lugar onde eu conseguia ouvir o que estava pensando de fato. Às vezes, só descobria o que sentia quando lia o que tinha acabado de digitar. E isso tem sua beleza, claro, mas também seu preço: você começa a precisar da escrita como quem precisa de um ansiolítico leve. Vai tomando sem perceber o quanto está dependente.
Daí para o vício foi um pulo. O texto se impôs como necessidade, urgência, quase compulsão. Eu precisava publicar, precisava ter retorno, precisava sentir que estava sendo lido. Não tanto por vaidade, mas por uma espécie de angústia difusa: se ninguém lê, eu existo? Se não publico, ainda penso? Comecei a medir minha semana não pelo calendário, mas pelo número de parágrafos escritos. E quando os textos não vinham, o silêncio me incomodava como uma falha moral.
Aí veio a obrigação. A escrita virou tarefa, prazo interno, um chicote invisível que eu mesmo criei. Não podia deixar o blog parado. Afinal, havia quem esperasse, mesmo que fossem dois ou três gatos pingados — ou talvez só eu mesmo, disfarçado de leitor fiel. O prazer deu lugar à disciplina. A leveza cedeu à cobrança. Comecei a revisar demais, podar demais, hesitar demais. O texto precisava fazer sentido, precisava ter ritmo, precisava “valer a pena”. E quando se começa a pensar assim, muita coisa deixa de ser escrita.
E, por fim, o aborrecimento. Às vezes a vontade de escrever é igual à de limpar a caixa de areia do gato: sei que preciso, mas faço com cara feia. Um cronista que eu inventei e agora preciso alimentar. E nesse ponto, confesso, a escrita me cansa. Me trava. Me desgasta. Pesa como peso morto nas costas. E o mais irônico é que, mesmo assim, continuo. Talvez por teimosia. Talvez porque, depois de tanto tempo, escrever seja a única forma que encontrei de continuar conversando comigo mesmo — mesmo quando não quero ouvir a resposta.
E talvez seja isso: não se trata mais de escrever bem ou mal, com regularidade ou não, para muitos ou para ninguém. Trata-se apenas de reconhecer que a escrita é parte do que sou — e, como toda parte essencial, tem seus dias bons e seus dias inúteis. Tem seus encantos e seus custos. E mesmo assim, continuo. Porque parar seria estranho. Seria admitir que não tenho mais nada a dizer — e aí eu ia ter que lidar com a vida sem narrador. E, convenhamos, que graça teria?
quarta-feira, 9 de julho de 2025
DESEXTINÇÃO
-
Senhor, o cinismo, o deboche, a crueldade e a falta de vergonha na cara
atingiram níveis intoleráveis! É indizível o sentimento que aflige meu coração
ao saber que o primeiro-sinistro de Israel irá propor o nome daquele
cabelo de milho para receber o Nobel da Paz. Logo quem, logo para quem se
comporta como o senhor da guerra!
-
Eu sei, Gabriel, esta época está me irritando muito.
-
É claro que sabeis, Senhor! Não é a toa que sois Onisciente.
-
Não precisa ficar me bajulando! Com o passar dos milênios isso acaba me
cansando – mesmo que Eu nem saiba o que é cansaço. E lembre-se: você é um
arcanjo, não possui sistema circulatório nem coração.
-
Às vezes eu sou um pouco dramático e peço que releveis meus arroubos quase
humanos.
-
Já estou acostumado...
-
Mas não dá para fazer nada não? Talvez um raio seletivo, com GPS... Ou, quem
sabe, um asteroide daqueles bem bitelos?
-
Estou meditando sobre isso...
-
Se me permitis uma sugestão, que tal extinguir os humanos atuais e fazer a
desextinção dos Neandertais?
terça-feira, 8 de julho de 2025
NÃO ADIANTA ESPERNEAR!
segunda-feira, 7 de julho de 2025
SERÁ QUE LEEM AS RESPOSTAS?
Será que leem as respostas que dou aos comentários que fazem no blog? É com esta pergunta que começo este texto.
domingo, 6 de julho de 2025
TOLERÂNCIA ZERO
Em plena seleção de textos de “humor” publicados originalmente em três e-books, estou aprendendo – na marra – como escrever algo que se pretenda engraçado. Curiosamente, essas “aulas” têm sido ministradas pela minha atual impaciência e pelo mau humor – sentimentos nada compatíveis com o propósito da seleção.
sábado, 5 de julho de 2025
BEIJO PARTIDO - MILTON NASCIMENTO
Toninho Horta é um compositor mineiro multi-premiado, autor de melodias sofisticadíssimas que ele cantarola com sua voz horrível, pois muitas delas não possuem letra. Apesar disso, faz o maior sucesso no Japão (talvez pelo fato de os japoneses viverem de cabeça para baixo. Tá bom, a piada é horrível). Para ser sincero, não conheço quase nada da obra desse meu conterrâneo, mas tem uma música que arrasa, sendo gravada por uma penca de gente. Mas a versão do Milton Nascimento é arrebatadora. Detalhe: a letra - resultado de um reencontro/ desencontro com um amor do passado - também é do Toninho e foi escrita em 40 minutos. Vale a pena escutar.
E Deus é quem sabe de ti
E eu não mereço um beijo partido
E fico longe de tudo que sei
Não se fala mais nisso, eu sei
Eu serei pra você o que não me importa saber
E grito
Olha o beijo partido
Onde estará a rainha que a lucidez escondeu? Escondeu
sexta-feira, 4 de julho de 2025
PRÓ-MEMÓRIA (ANTES QUE ELA DESAPAREÇA)
Rememorando o que já publiquei aqui: um amigo virtual me deu de presente dois livros do Millôr Fernandes em formato PDF. Um deles é resultado de uma seleção de textos avulsos publicados ao longo de 50 anos em diversos veículos de comunicação. Segundo o próprio Millôr, “foi um livro difícil”, pois começou com 13 mil tópicos levantados por três pessoas ao longo de um ano. Depois desse trabalho braçal, o autor fez sua própria triagem e reduziu o material a 5.142 verbetes, organizados em ordem alfabética.
O Eu Fragmentado – poesia
- Transformar os dois livros de poesia em apenas um. Essa tarefa já foi concluída.
- Transformar os três livros de “dezénhos” em apenas dois, um deles dedicado às HQs e séries e o outro à produção avulsa. Tarefa também concluída
- Deixar o livro da vaca voadora tal como foi publicado, pois nada tenho a acrescentar ou excluir nos casos bizarros e engraçados que ouvi um dia de um grande amigo, hoje falecido.
- Mergulhar nos três volumes de humor e transformá-los depois de seleção ultrarrigorosa em apenas um. Esse processo ainda está em andamento.
quinta-feira, 3 de julho de 2025
NÃO ADIANTA RECLAMAR!
Num momento de desvario, ansiedade e presunção, me vi selecionando e publicando tudo que parecia atrativo para algum eventual leitor. Qual o quê! Bastou um pouco de distância crítica para perceber: fui só um idiota vaidoso, um idoso com carência afetiva congênita. Resultado? Resolvi agora tentar cortar pela metade os irrelevantes livros gratuitos publicados na Amazon (e sejamos francos: se tivesse que pagar para publicar cada um dos quatorze "rebentos", teria feito isso? Preciso mesmo responder?).
Esse processo saneador já começou a dar frutos: os quatorze livros originais são hoje apenas doze, mas a meta é que depois de seleção cuidadosa restem apenas seis ou sete. E já estará de bom tamanho!
O primeiro de dois novos e-books nascidos da seleção e junção de três volumes dedicados às minhas experimentações gráficas e “dezénhos” (os desenhos do Zé) já está disponível para venda, mas fica o aviso: só entre os dias 04 e 08/07, o download será gratuito. Depois disso (e até o fim dos tempos), custará R$ 5,99. O título do volume dedicado às séries e HQs é: NÃO ADIANTA RECLAMAR! (Eu Não Sei Desenhar, Pô!)
Então, está dado o recado. O link para visualização, compra ou download gratuito (só de 04 a 08/07!!!) é este: https://www.amazon.com.br/dp/B0FGDRWJK3
A MÁGICA DE OZZY
Quando, em 1968, o Black Sabath surgiu, eu já estava prestes a ficar órfão de ídolos máximos do rock – a separação dos Beatles em 1969, a ...
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Algum tempo atrás, quando ainda trabalhava, recebi um e-mail que continha no final, depois da identificação do remetente, uma frase dramát...
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No meio da pandemia, assistindo televisão com minha mulher, ouvi um ator inglês dizer as palavras mágicas “Soneto 116 de Shakespeare”. Creio...
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Este post serve para divulgar as três obras primas publicadas por este blogueiro na Amazon.com.br . E são primas só pelo parentesco, pois...