Quem diria, heim?, o famoso passaralho dos tempos de escola e dos períodos de aperto financeiro das empresas, agora voa de verdade! Deve ser fruto da evolução de um apterix - ou, no caso específico - de um apinterix. Se antes, desprovido de asas, já aterrorizava, agora só mesmo usando cinto de castidade. Olha só o medonho (talvez fosse mais correto dizer medrone):
terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
domingo, 29 de março de 2015
sábado, 28 de março de 2015
sexta-feira, 27 de março de 2015
quinta-feira, 26 de março de 2015
quarta-feira, 25 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
domingo, 22 de março de 2015
sábado, 21 de março de 2015
sexta-feira, 20 de março de 2015
quinta-feira, 19 de março de 2015
quarta-feira, 18 de março de 2015
terça-feira, 17 de março de 2015
A VIDA ZÉXUAL DOS VETORES - AULA 01
Outro dia falei de soma vetorial, etc. Aí o
titular do blog Marreta do Azarão
sugeriu que eu fizesse uma série parecida com as Noções de Zéometria Especial, usando os vetores como tema.
Depois disso, o TOC manifestou-se pesadamente
e o resultado é que já estou com umas dez idiotices para "desenhar". Como não dá para postar apenas um desenho por semana (por diluir a noção de conjunto), a ideia da "Sexta-feira" foi momentaneamente pro saco.
O título escolhido para essa série já define a merda que vem por aí, né? Mas, apesar desse nome chamativo, nem todas as "aulas" tem o sexo como fio condutor. É o
caso deste primeiro desenho, por exemplo. Olhaí.
segunda-feira, 16 de março de 2015
MANIFESTAÇÕES E PROTESTOS II
Ontem, 15 de março de 2015, o povo brasileiro que pensa se esbaldou nas ruas. A tônica foram os protestos contra a corrupção, contra a Dilma e contra o PT (terceiro turno é o caralho!). Mas tinha tantas faixas e cartazes com temas diferentes que até fiquei animado a participar da muvuca. Na primeira oportunidade pretendo fazer manifestações na porta de alguns
bares e botequins, com o seguinte cartaz:
QUEREMOS LEITE GELADO COM TODDY, JÁ!!!
(300 ml de leite
integral para uma colher de sopa de Toddy, por favor)
NÃO ACEITAREMOS OUTROS ACHOCOLATADOS!!! |
O problema é encontrar quem me acompanhe
nessa cruzada...
FUTEBOL:
FUTEBOL:
Não
entendo xongas de futebol, mas, por conta das últimas manifestações, surgiu uma
dúvida: Se, por algum motivo, o Coríntians for penalizado e perder o mando de
campo ou coisa parecida, seria correto dizer que ele sofreu impitimão?
domingo, 15 de março de 2015
VIVA O POVO BRASILEIRO!
Foi bonito e emocionante ver todo aquele povaréu nas ruas (um milhão em São Paulo! Causa até inveja nos mineiros). Pelo que pude ler nos cartazes e faixas, as manifestações de hoje pelo Brasil afora trouxeram alguma dispersão de temas. Por exemplo:
- "Impeachment da Dilma"
- "Fora Dilma"
- "Fora PT"
- "Intervenção militar"
- "SOS Forças Armadas"
- "Volta da ditadura"
- "Contra a corrupção na Petrobrás"
- "Contra a corrupção"
- "Contra a doutrina marxista nas escolas"
- "A favor da Democracia"
- "Contra a impunidade"
- "STF indicado por magistrados"
- etc., etc., etc.
É claro que os "bonecos do judas" mais espancados foram a Dilma (super merecidamente) e o PT (idem). Excluída a maluquice das manifestações pedindo a intervenção militar ou a volta da ditadura, sou a favor de todas as outras. Mas os temas diferentes que estão rolando nas manifestações e protestos acabam (na minha opinião) por provocar um efeito diluidor. Afinal, o que é mesmo que nós estamos pretendendo, o que é realmente fundamental para o Brasil?
É meio idiota falar isso agora, mas está faltando aos participantes
um pouco de conhecimento básico de vetores, de soma vetorial. Esse tiroteio para tudo quanto é lado lembra
a soma de vetores com sentidos e direções diferentes: o módulo da soma vetorial
resultante é inferior à soma dos módulos dos diversos vetores considerados.
Não entendeu? Está precisando rever um pouco
de matemática!
sexta-feira, 13 de março de 2015
COISA DE POBRE // VERGONHA E PRECONCEITO - CASAL GEEK
Não existe nada
mais nerd que um geek. Da mesma forma, não existe nada
mais geek que um casal
de geeks. Quem leu essa frase e
não entendeu, não precisa se preocupar pois é só uma frase de efeito que eu também não entendi - e nem sei se faz algum sentido! Ela surgiu
na minha mente poluída apenas para falar da minha reverência de hoje,
justamente para um casal de geeks que conheço, ou melhor, justamente
para o “Casal Geek”.
Para quem se
interessar em conhecer (vale a pena), o link é esse: http://blog.casalgeek.com/
Como conheço os
dois pessoalmente, sou suspeitíssimo para falar sobre eles, pessoas do extremo
Bem. São divertidíssimos, agradabilíssimos e todos os íssimos positivos. Mas o que interessa é que os dois escrevem
bem pra caramba e o blog é muito legal. O único reparo que faço é que para mim,
o blog deles é uma zona, pois nunca consigo encontrar nada, tal a quantidade de
informações nele contidas. E como sou do tempo da escrita cuneiforme, fica
difícil navegar pelo blog.
Apesar dessas
minhas limitações digitais,
consegui encontrar dois textos excelentes, um de autoria do Gustavo Coelho e o
outro da Fernanda Lacerda. Esses são os nomes dos malucos. Espero que se
divirtam.
Em tempo: limitação digital também é
encontrada em quem teve amputado um ou mais dedos (Jotabê também é ciência).
COISA DE POBRE (Gustavo Coelho)
Pobre que se preze não chama um amigo para jantar
em sua casa. Pobre de verdade chama a moçada para um churrasco:
- Grande Robervânio!
- Opa! Wanderley, quanto tempo!
- Pois é, rapaz! A gente 'tá precisando colocar a
conversa em dia!
- Vamos marcar de tomar umas!
- Tá marcado então! Sábado à tarde lá em casa!
- Lá pras cinco, pode ser?
- Claro! A gente coloca uma carninha pra assar e
fica tomando uma cervejinha lá na laje!
- Combinado! Até sábado então!
- Até mais!
Tudo bem que gente com grana também gosta de fazer
churrasco, mas "assar uma carninha" é coisa de pobre, assim como
andar de ônibus. Aliás, não há nada que se caracterize mais como "coisa de
pobre" do que andar de ônibus:
- Ô gente! Vamos dar um passinho aí pra trás pro
pessoal entrar!
- Não cabe mais ninguém, trocador!
- É! Tem até um tiozão me encoxando aqui, de tão
lotado que está esse ônibus!
- Esse rapaz aqui não pára de encostar o seu
negócio no meu ombro também!
- Eu já pedi desculpas, minha senhora! Além disso,
a senhora não deveria reclamar tanto, porque está sentada confortavelmente.
- Eu ficaria mais confortável se você parasse de encostar
esse troço no meu ombro!
- Ô gente! Dá um passinho pra trás aí, por favor!
- Não dá!
- Anda, motorista! Tá lotado!
- Ô gente! O pessoal precisa entrar! Tem um lugar
vago ali! Alguém podia sentar, pelo menos, pra dar um espacinho no corredor!
- Senta você então, magrão! Se desse, alguém já
teria se sentado ao lado dessa gordatcha!
- Mais respeito, rapaz!
- Minha senhora, por que a senhora acha que ninguém
se sentou ao seu lado?
- ...
- Por causa dessa bunda enorme! A senhora sabe que
eu mesmo tentei me sentar ao seu lado, mas acabei sentando sem querer em uma
banda do seu culote.
- Mal educado!
- Pode me xingar do que quiser, mas a senhora não
vai deixar de ocupar um assento e meio.
- Ô gente! Um passinho aí pra trás...
- Nossa! Não suporto trocador que fica mandando o
pessoal arredar quando não cabe mais ninguém no ônibus!
- Nem eu! Não vejo a hora de comprar um carro!
- Eu também! Andar de ônibus é coisa de pobre!
VERGONHA E PRECONCEITO (Fernanda Lacerda)
Quem me conhece sabe que adoro um papo, com raras
exceções. Conheço uma pessoa e logo logo ela está me contando tudo da sua vida.
Comigo sempre foi assim. Acho que é porque gosto de gente e de saber suas
histórias. Só que tem dias em que você encontra alguém desagradável, que não
deveria nem sair de casa, quanto mais ter aprendido a falar, porque a pensar eu
acho que elas definitivamente não aprenderam...
Hoje, na sala de espera do médico, me deparei com
uma pessoa extremamente desagradável. Eu não estava a fim de papo, queria só
ser atendida e vir embora pra casa tomar uma água e fugir desse calor
horroroso. Mas eu atraio...
Ela sentou e já começou a falar, numa associação
livre que faria inveja a qualquer paciente em terapia.
Difícil entender a linha de raciocínio da mulher.
Num determinado momento, ela começa a falar de um programa de TV, jurando que
um dos convidados que se dizia heterossexual estava mentindo. Para ela o cara
deveria se assumir ali mesmo, em frente às câmeras, sem se preocupar com sua
esposa e família. Essa mulher dizia ainda que gay não é normal, e que acha
inaceitável existir uma família que não seja papai, mamãe e filhinhos. Segundo
ela, um casal de gays não seria capaz de criar filhos porque Deus não aceita
isso, e que esse filho cresceria com problemas e precisaria de muita terapia.
Eu não gostei do jeito dela e principalmente das
coisas que ela falava. Anormal é ela que ainda pensa assim, e ainda é capaz de
gritar na sala de espera, o que fazia todo mundo olhar pra nós.
Falei para ela a minha opinião, que é completamente
contrária à dela, dizendo que desde que o casal (aí não importa se é
mulher-homem, mulher-mulher, homem-homem, mulher-homem-homem ou mulher... Ui!!!
Fiquei até confusa. São tantas possibilidades..) se respeite, que haja entre
eles um acordo e eles expliquem pra criança como é aquele ambiente, não há
problema nenhum.
Mas a pessoa insistia que não era aceitável, e num
determinado momento começou a falar sobre fetiches. Perguntou se eu assistia um
programa de sexo que passa na TV, que mostra diversas formas de diversão para
adultos. Além de não ficar confortável com ela gritando os tipos de fetiches
que ela achou estranho, achei curioso que uma pessoa tão pudica e conservadora
assistisse esse tipo de programa. Mas é como dizem, quanto mais cheia de
conservadorismo é a pessoa, mas desejos reprimidos ela tem.
Falei que a TV está aí pra todos os gostos,
tamanhos e, especialmente pra ela, fetiches. E que assiste quem quer. Mas ela
insistia na questão dos gays. Cheguei a pensar se ela estava me testando, pra
ver se eu topava um café mais tarde, mas ela viu que essa não era minha praia.
Até Nero e Julio César entraram na história. A
conversa acontecia, e eu doida pra ser chamada pelo médico. Cheguei a levantar
2 vezes, falar que estava atrasada, e nada dela sair dali, ou parar de falar
essas bobagens.
O fato é que ela me deixou muito constrangida, mas
não do tipo que me dá vontade de abraçar a pessoa e ajudá-la a sair da situação
constrangedora (como me deu vontade de fazer com a Vanuza, ao errar o hino
nacional). Era um constrangimento por ela ser tão burra e tão cega na sua
ignorância, que me fez pensar como que uma pessoa ainda pode determinar se uma
pessoa é boa ou não, merecedora do apreço dela ou não, pela opção sexual.
Parece um assunto tão bobo, tão falado e que a
gente acha que não tem mais tabu, mas tem sim. Tem de forma velada e de forma
explícita, como o caso dela. Aliás, não tiro o direito dela de dizer o que
pensa. Não é essa a questão. O que me incomodou foi ela achar que os gays não
são normais, e o preconceito e intolerância estampados nela, fora a certeza que
ela demonstrou de que o melhor pra ela é o melhor para o mundo. Se fosse assim,
se o melhor pra gente fosse o melhor pro mundo, eu gostaria que ela
desaparecesse. Será que vai funcionar? Tô tentando...
quarta-feira, 11 de março de 2015
ANÚNCIO DE POSTE (LIGUE DJÁ!)
Este post é resultado de uma crise de abstinência que nem os textos republicados do (NÃO) VALE A PENA VER DE NOVO conseguiram aplacar. Por isso, ele sai hoje, quarta-feira (e na sexta-feira sairá outro!). Vê aí:
Eu sempre acho muito legais os anúncios de
poste que oferecem serviços "espirituais" de grande utilidade, pois alguns prometem curar doenças, há aqueles especializados em melhorar a situação financeira do consulente e, se não for gozação, na web tem a foto de um anúncio que promete curar "até viadagem"!
Os profissionais desse ramo geralmente são conhecidos por apelidos e tratamentos carinhosos, do tipo "Pai", "Mãe", Vovó", Irmã", etc. Como não confiar em pessoas tão "familiares"?
As "ferramentas" mais comumente citadas são as cartas, o tarô e o jogo de búzios. Fico imaginando que se fossem mais conhecidos, até I-Ching e runas seriam também oferecidos.
Mas, os anúncios mais frequentes e divertidos são do tipo "trago seu amor de volta" (uma provável indicação de que a maioria das pessoas é mal amada).
Os profissionais desse ramo geralmente são conhecidos por apelidos e tratamentos carinhosos, do tipo "Pai", "Mãe", Vovó", Irmã", etc. Como não confiar em pessoas tão "familiares"?
As "ferramentas" mais comumente citadas são as cartas, o tarô e o jogo de búzios. Fico imaginando que se fossem mais conhecidos, até I-Ching e runas seriam também oferecidos.
Mas, os anúncios mais frequentes e divertidos são do tipo "trago seu amor de volta" (uma provável indicação de que a maioria das pessoas é mal amada).
Pensando nesses "profissionais", resolvi fazer uma releitura desses anúncios. E saiu isto:
TRAGO SEU AMOR DE VOLTA EM 48 HORAS
RAPIDEZ E
EFICIÊNCIA
LIGUE JÁ!
5678-1234
A
PARTIR DE 50 km, NÃO COBRAMOS BANDEIRADA
|
domingo, 8 de março de 2015
"EU TENHO UM SONHO" (DIA INTERNACIONAL DA MULHER)
Hoje é o Dia
Internacional da Mulher. Que bom, parabéns a todas as mulheres!
Parece que isso ou alguma coisa assim é o que
se espera que os homens digam para suas esposas, noivas, namoradas, mães,
sogras, cunhadas, irmãs, filhas, amigas, vizinhas, colegas, professoras, alunas,
madrinhas...
Como esse dia foi instituído a partir de uma
tragédia que matou dezenas de mulheres presas em uma fábrica, acho essa ideia
de cumprimentar as mulheres uma coisa meio sacana, ofensiva e preconceituosa.
Eu imagino que alguém já deve ter pensado, dito
ou escrito isso, mas, venhamos e convenhamos, TODOS os dias do ano são – ou deveriam
ser – o Dia Internacional da Mulher.
Usando a expressão magnífica do Martin Luther
King, “eu tenho um sonho”, o sonho de
que um dia todas as mulheres sejam tratadas por todos os homens com respeito e
igualdade, mas de forma verdadeira, efetiva e absoluta, em todos os campos, de todas as
formas.
E, quando esse dia chegar, elas poderão dizer
a seus maridos, pais, sogros, irmãos, cunhados, sobrinhos, primos, vizinhos, patrões,
padrinhos...
“Não
precisamos mais de um “Dia Internacional da Mulher”, pois não somos mais
submissas, desprezadas relegadas a segundo plano, preteridas nas promoções nem
vítimas de todo tipo de comportamento preconceituoso que já nos atingiram no
passado”.
sexta-feira, 6 de março de 2015
quinta-feira, 5 de março de 2015
LIXO OCIDENTAL
Eu já tinha programado para a próxima sexta-feira (amanhã) um post com algumas piadinhas estilão Jotabê. Infelizmente, fui atropelado pelo
noticiário político nacional. Aí não consegui resistir. Por isso, troquei o
post original por este (que está meio capenga) e antecipei para hoje,
quinta-feira, sua divulgação. Rir é sempre muito bom, mas tem horas em que a boca seca. Aí, fica difícil. Vamos lá:
A sensação que eu tive ao final do julgamento
do Mensalão, quando seus autores intelectuais receberam penas inferiores às dos
chamados “operadores do esquema”,
verdadeiros “paus mandados” dos
políticos envolvidos (e também dos não envolvidos) pode ser simbolizada nesta
frase: “segura na brocha aí, que eu vou
tirar a escada”.
Nessa época – que coincidiu com a mudança (com família e tudo) de um conhecido para o Canadá – fiz até esse comentário idiota: comparando-se as penas aplicadas para um mesmo crime, se aqui não acontece nada ou quase nada, ao norte dos EUA, pelo menos, cana dá (trocadilho muito ruim, né?).
Como não estava defendendo o Marcos Valério (que recebeu a pena que merecia), apenas lamentava a pena mega-branda que os arquitetos do mensalão receberam.
Mas hoje, o que era ruim conseguiu piorar um pouco: ler a notícia da extinção da pena do “Zezim Genu” me deixou putíssimo, pois o sujeito foi beneficiado duas vezes – primeiro, recebendo uma pena desproporcional à sua participação e, por conta dessa peninha, ganhar o presente de vê-la agora extinta.
Como não estava defendendo o Marcos Valério (que recebeu a pena que merecia), apenas lamentava a pena mega-branda que os arquitetos do mensalão receberam.
Mas hoje, o que era ruim conseguiu piorar um pouco: ler a notícia da extinção da pena do “Zezim Genu” me deixou putíssimo, pois o sujeito foi beneficiado duas vezes – primeiro, recebendo uma pena desproporcional à sua participação e, por conta dessa peninha, ganhar o presente de vê-la agora extinta.
Como não sou jurista, não posso discutir a
decisão unânime do STF de extinguir a pena do petista com base no tal “Indulto
de Natal”. Apenas lembro outra frase, dita por
São Paulo em sua Carta aos Coríntios:
“Tudo me é permitido, mas nem tudo me
convém”.
É por isso que, às vezes, depois de tomar
conhecimento de uma noticia como essa, bate uma vontade danada de morar em
outro país, de mudar desse "lixo
ocidental", como cantou um dia o Milton Nascimento (música “Para Lennon e McCartney”).
Na minha idade isso já não faz mais sentido,
mas invejo esse amigo de um de meus filhos que se mudou para o
Canadá. Eu, se fosse ele, nunca mais voltaria para cá, a não ser a passeio
e, assim mesmo, só depois de tomar vacina contra doenças tropicais.
Porque, sinceramente, dá para sentir até nojo de morar nesta "Terra de Santa Cruz", com tanta esculhambação, infelizmente provocada pelos “esculhambadores”
que nós mesmos (o povo brasileiro) elegemos. Filhos da puta!
Em uma entrevista, o Millor Fernandes disse o seguinte (a propósito do Mensalão, mas poderia também servir para o Petrolão): "Que país maravilhoso é esse Brasil, que acontece essa esculhambação homérica e até agora não tem ninguém preso... Os contestados, os ameaçados, todos falam de dedo em riste!"
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O tema de hoje é meio esquisito pois vou falar de cerveja, logo eu que nem gosto de cerveja! Mas meu papel é só de documentarista. Por iss...
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Esperando que ninguém tenha "fugido para as montanhas", apresento mais uma música fruto da parceria Suno-Jotabê (o compositor se...