terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

FOI NO CARNAVAL QUE PASSOU

Carnaval terminando, a velha sensação de que agora, só no ano que vem. “Se pulei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi”, como poderia ter cantado o Robertinho (aquele mesmo, o da cor azul!). Eu devia ter pulado e me divertido mais, mas os pés continuaram imóveis, colados no chão.

Muito bem, foi um show de carnaval, ou melhor, um carnaval de shows. Ontem, Rodrigo Borges, Ian Guedes e Marilton Borges, sobrenomes famosos do povo do Clube da Esquina. E foi isso mesmo que rolou, músicas de Lô Borges, Beto Guedes e Milton Nascimento, justamente na esquina famosa da Rua Paraisópolis.

Hoje, Beatles, Beatles e ... Beatles, com a apresentação da banda cover Sergeant Pepper’s, no mesmo palco. Ótimas músicas, muita gente fantasiada e a alegria de conhecer e conversar com gente jovem e simpaticíssima: meus novos amigos de Facebook Thaís e seu namorado Fred, ambos engenheiros civis, ambos vestidos a caráter para a seção de fotos do disco Sergeant Pepper’s (o original!).

E aí me ocorreu uma ideia meio maluca (quase todas que tenho são assim): eu gosto muito de conversar com gente jovem, mais até que com pessoas da minha idade, por uma espécie de vampirismo cultural, comportamental, pois sugo de sua juventude, espontaneidade e alegria de viver o antídoto para a depressão e melancolia que vêm embaladas no mesmo pacote da velhice que avança. “Quanto riso, oh, quanta alegria...”

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